Chevron não explica falta de sapata e vedação no poço
Tijolaço
Vou postar, em sequência, os vídeos de minhas perguntas, hoje, na Comissão de Minas e Energia, ao sr. Luiz Pimenta, representante da Chevron e comentar suas respostas, absolutamente descoladas da verdade. Se gonseguir converter o vídeo da TV Câmara, as reproduzirei também.
Minhas primeiras perguntas, com os dados que estão expostos e documentados no post anterior:
O senhor Pimenta respondeu-me dizendo que o esquema apresentado para outros poços (?) – os produtores e injetores e que este seria um “poço pioneiro”.
Ora, a falsidade deste argumento se desmonta com dois fatos.
O primeiro: como pode ser “pioneiro” o 12º poço de um total de 12 poços que a Chevron tem autorizados no Campo do Frade?
O segundo: um poço pioneiro, justamente por falta de conhecimento prévio das condições de perfuração, é perfurado com muito mais precauções que qualquer outro. É, inclusive, muito mais caro, por esta razão.
Depois, o Sr. Pimenta usa um argumento de “cabo de esquadra”, ao afirmar que a aposição de sapatas e de vedações de selo é feito depois do poço completado. É justamente o contrário. O poço só chega ao “alvo” depois de assentada a última sapata e sua vedação.
O sr. Rafael Moura, representante da ANP confirmou que não havia nenhum outro plano ou registro de mudanças pedido pela Chevron no Frade.
O plano de perfuração é o que foi mostrado aqui, e que não foi cumprido.
Voltei, portanto, à carga:
A segunda resposta do sr. Pimenta continuou sendo de pura tergiversação.
Portanto, entreguei, devidamente assinalado nos pontos destacados aqui no Tijolaço, o plano de perfuração da Chevron para o Dr. Valmir Lemos de Oliveira, Superintendente Regional da Polícia Federal do Rio de Janeiro, para que seja entregue ao Dr. Fábio Scliar e possa contribuir para o esclarecimento do caso.
A Chevron não tem explicações que possam ser confessadas para a ausência da segunda sapata e vedação projetadas por ela mesma e não realizadas no poço que vazou.
Vou postar, em sequência, os vídeos de minhas perguntas, hoje, na Comissão de Minas e Energia, ao sr. Luiz Pimenta, representante da Chevron e comentar suas respostas, absolutamente descoladas da verdade. Se gonseguir converter o vídeo da TV Câmara, as reproduzirei também.
Minhas primeiras perguntas, com os dados que estão expostos e documentados no post anterior:
O senhor Pimenta respondeu-me dizendo que o esquema apresentado para outros poços (?) – os produtores e injetores e que este seria um “poço pioneiro”.
Ora, a falsidade deste argumento se desmonta com dois fatos.
O primeiro: como pode ser “pioneiro” o 12º poço de um total de 12 poços que a Chevron tem autorizados no Campo do Frade?
O segundo: um poço pioneiro, justamente por falta de conhecimento prévio das condições de perfuração, é perfurado com muito mais precauções que qualquer outro. É, inclusive, muito mais caro, por esta razão.
Depois, o Sr. Pimenta usa um argumento de “cabo de esquadra”, ao afirmar que a aposição de sapatas e de vedações de selo é feito depois do poço completado. É justamente o contrário. O poço só chega ao “alvo” depois de assentada a última sapata e sua vedação.
O sr. Rafael Moura, representante da ANP confirmou que não havia nenhum outro plano ou registro de mudanças pedido pela Chevron no Frade.
O plano de perfuração é o que foi mostrado aqui, e que não foi cumprido.
Voltei, portanto, à carga:
A segunda resposta do sr. Pimenta continuou sendo de pura tergiversação.
Portanto, entreguei, devidamente assinalado nos pontos destacados aqui no Tijolaço, o plano de perfuração da Chevron para o Dr. Valmir Lemos de Oliveira, Superintendente Regional da Polícia Federal do Rio de Janeiro, para que seja entregue ao Dr. Fábio Scliar e possa contribuir para o esclarecimento do caso.
A Chevron não tem explicações que possam ser confessadas para a ausência da segunda sapata e vedação projetadas por ela mesma e não realizadas no poço que vazou.
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