A cerimônia de abertura do I Fórum da Igualdade iniciou com a presença do governador do Rio Grande do Sul. Tarso Genro destacou o evento como “uma reação política da sociedade à visão de um caminho único”.
“Vivemos neste momento o resultado de um conjunto de políticas que surtiram efeito positivo durante oito anos de gestão. Temos que solidificar ações como esta, capaz de conceder dinamismo a nossa democracia e cidadania democrática”, observou o governador.
Tarso destacou ainda a importância do evento como forma de combater as desigualdades sociais e regionais dizendo:- “Este é o verdadeiro Fórum da Liberdade porque este é o Fórum da Igualdade”.
O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Adão Villaverde, que também compôs a mesa de abertura, disse ser “uma honra acolher este evento que remete ao debate sobre a democracia”. “O Fórum pode ser considerado quase um ponto de partida para a abertura e o acesso à transição para uma democracia participativa com controle sobre as decisões”.
“Parabéns à CUT pela iniciativa e também pela realização deste evento na Capital gaúcha”, disse a vereadora e presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Sofia Cavedon, ao iniciar sua fala na abertura do evento. A vereadora salientou ainda que “Porto alegre vem sendo reconhecida como uma das cidades brasileiras onde ocorre o empoderamento da população através da articulação dos movimentos sociais”. Como exemplo citou a anulação da venda da área da Fase, articulada pelo governo anterior.
A deputada federal Manuela D’Avila referiu-se ao I Fórum da Igualdade como a construção de um novo espaço para o avanço na reflexão sobre o estado e sobre o país, para a inserção de todos. “A comunicação é fundamental para a concretização da democracia, assim como a liberdade sempre pressupõe a igualdade. Há esforços em todo o mundo para controlar a Internet, para impedir que todos se comuniquem livremente. A Rede tornou-se decisiva no ‘quebra-cabeça’ das mudanças sociais não atreladas aos interesses do capital” concluiu.
O Reitor da Universidade Estadual do RS (Uergs), Fernando Guaragna Martins, falou sobre o posicionamento inovador da universidade. “Fomos a primeira instituição de ensino que previu quotas de ingresso para pessoas carentes e portadores de necessidades especiais”. O reitor comentou que espaços como o do Fórum da Igualdade são decisivos para que possamos debater e construir formas para reduzir as diferenças.
“A CUT está construindo uma plataforma da classe trabalhadora que busca afirmar um modelo de desenvolvimento que torna explícita a necessidade de caminharmos em conjunto com três elementos: igualdade, liberdade e sustentabilidade”, lembrou Quintino Severo, secretário geral da CUT Nacional. Indicou que este caminho se faz sobre dois importantes temas, a Reforma Política, em andamento no Congresso, e a Reforma Tributária, que deve reduzir a carga tributária, para que haja a distribuição de renda, condição fundamental para um estado forte.
Para finalizar a solenidade, a representante da Via Campesina e Movimento dos Trabalhadores Desempregados, Eliane de Moura foi contundente ao referir-se ao Fórum como uma oportunidade importante para a livre manifestação contra o monopólio da comunicação.
“Nos ‘bombardeiam’ com mensagens para que sejamos bons consumidores. Ou construímos a nossa plataforma democrática ou o capital continuará controlando e exigindo cada vez mais, exaurindo as nossas forças e dando continuidade neste modelo absurdo de destruição do ser humano e do planeta”, concluiu.
Logo após a abertura, teve início o painel “Democratização da Comunicação e o Marco Regulatório”, com Venício Lima e Leandro Fortes, e os debatedores Rosane Bertotti e Celso Schöreder.
“Vivemos neste momento o resultado de um conjunto de políticas que surtiram efeito positivo durante oito anos de gestão. Temos que solidificar ações como esta, capaz de conceder dinamismo a nossa democracia e cidadania democrática”, observou o governador.
Tarso destacou ainda a importância do evento como forma de combater as desigualdades sociais e regionais dizendo:- “Este é o verdadeiro Fórum da Liberdade porque este é o Fórum da Igualdade”.
O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Adão Villaverde, que também compôs a mesa de abertura, disse ser “uma honra acolher este evento que remete ao debate sobre a democracia”. “O Fórum pode ser considerado quase um ponto de partida para a abertura e o acesso à transição para uma democracia participativa com controle sobre as decisões”.
“Parabéns à CUT pela iniciativa e também pela realização deste evento na Capital gaúcha”, disse a vereadora e presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Sofia Cavedon, ao iniciar sua fala na abertura do evento. A vereadora salientou ainda que “Porto alegre vem sendo reconhecida como uma das cidades brasileiras onde ocorre o empoderamento da população através da articulação dos movimentos sociais”. Como exemplo citou a anulação da venda da área da Fase, articulada pelo governo anterior.
A deputada federal Manuela D’Avila referiu-se ao I Fórum da Igualdade como a construção de um novo espaço para o avanço na reflexão sobre o estado e sobre o país, para a inserção de todos. “A comunicação é fundamental para a concretização da democracia, assim como a liberdade sempre pressupõe a igualdade. Há esforços em todo o mundo para controlar a Internet, para impedir que todos se comuniquem livremente. A Rede tornou-se decisiva no ‘quebra-cabeça’ das mudanças sociais não atreladas aos interesses do capital” concluiu.
O Reitor da Universidade Estadual do RS (Uergs), Fernando Guaragna Martins, falou sobre o posicionamento inovador da universidade. “Fomos a primeira instituição de ensino que previu quotas de ingresso para pessoas carentes e portadores de necessidades especiais”. O reitor comentou que espaços como o do Fórum da Igualdade são decisivos para que possamos debater e construir formas para reduzir as diferenças.
“A CUT está construindo uma plataforma da classe trabalhadora que busca afirmar um modelo de desenvolvimento que torna explícita a necessidade de caminharmos em conjunto com três elementos: igualdade, liberdade e sustentabilidade”, lembrou Quintino Severo, secretário geral da CUT Nacional. Indicou que este caminho se faz sobre dois importantes temas, a Reforma Política, em andamento no Congresso, e a Reforma Tributária, que deve reduzir a carga tributária, para que haja a distribuição de renda, condição fundamental para um estado forte.
Para finalizar a solenidade, a representante da Via Campesina e Movimento dos Trabalhadores Desempregados, Eliane de Moura foi contundente ao referir-se ao Fórum como uma oportunidade importante para a livre manifestação contra o monopólio da comunicação.
“Nos ‘bombardeiam’ com mensagens para que sejamos bons consumidores. Ou construímos a nossa plataforma democrática ou o capital continuará controlando e exigindo cada vez mais, exaurindo as nossas forças e dando continuidade neste modelo absurdo de destruição do ser humano e do planeta”, concluiu.
Logo após a abertura, teve início o painel “Democratização da Comunicação e o Marco Regulatório”, com Venício Lima e Leandro Fortes, e os debatedores Rosane Bertotti e Celso Schöreder.
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