Conseguirá Macabu absolver
Dantas, o herói da Época ?
Esta semana o Superior Tribunal de Justiça decidirá se o Juiz Adilson Macabu tomou a decisão certa: sepultar a Operação Satiagraha.
Clique aqui e aqui para ver como a Satiagraha pode virar um conjunto vazio com as 783 liminares de Dantas no STJ e a inclinação do Juiz Macabu de achar que ele, coitadinho, tem razão.
Dantas é um perseguido, um coitadinho, que vive sendo extorquido – foi o que ele disse na reportagem da Época que não conseguiu escondê-lo, apesar de todos os esforços.
O argumento de Dantas – que o juiz Macabu parece inclinado a sacramentar – é que a Operação Satiagraha se valeu de funcionários da ABIN.
Como diz a Carta Capital, na pág. 18, essa tese “já foi demolida várias vezes”.
Mas, não tem importância.
Dantas, o passador de bola apanhado no ato de passar bola, insiste.
Ele é um especialista em transformar a Justiça num território de seus interesses – pessoais e empresariais.
E por que o ínclito delegado Protogenes Queiroz precisou usar funcionários da ABIN ?
Vamos à gênese da patranha.
Quando o ínclito delegado Paulo Lacerda foi designado para a ABIN, o sucessor – Luiz Fernando Corrêa –, aquele que, até hoje, não achou o áudio do grampo, se comprometeu a manter as condições para que a Operação continuasse.
Paulo Lacerda tinha dito a Protogenes que a Satiagraha era uma Operação que o Presidente Lula se empenhava em prestigiar.
E disse a Corrêa, também.
Qual não foi a surpresa de Protogenes quando viu que o Correa – cadê o áudio do grampo, Dr Correa ? – tirou a escada do Protogenes.
Com a equipe que sobrou, Protogenes não prenderia um ladrão de galinha.
A quem recorrer ?
A quem a Lei recomendava: à ABIN.
Como formula a Carta, numa pergunta que o Dr Adilson Macabu, com autoridade ministerial, poderia responder:
“Por que a Operação Satiagraha incomoda tanto ? Por que ela precisa ser espicaçada de forma exemplar, a ponto de não restar nenhum vestígio de sua existência ?”
Só que a revista Época – que não conseguiu esconder o Dantas – colocou uma pedra no sapato do STJ e do Dr Macabu.
Está lá, na época, das Organizações (?) Globo, com todas as letras:
Dantas é quem irrigava de grana o valerioduto.
A grana ia para o PSDB, para o PSDB de Minas, para o PT – ia para todo mundo.
A grana de Dantas é infinita.
Tem 1001 advogados.
Tem até advogado que emprega o filho do Dr Macabu.
Ele tem dinheiro para irrigar 1001 valeriodutos.
Vai ser interessante assistir ao SUPERIOR Tribunal de Justiça absolver Dantas – porque é disso que se trata – na semana em que uma importante (?) revista semanal publica relatório da Policia Federal que incrimina Dantas dos pés à cabeça.
Viva o Brasil !
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: amigo navegante Stanley Burburinho II (como se não bastasse o I …) envia essa despretensiosa colaboração aos Ministros do SUPERIOR Tribunal de Justiça (observe-se que a revista Época omite a empresa Telemig, central na irrigação de grana no valerioduto):
Clique aqui e aqui para ver como a Satiagraha pode virar um conjunto vazio com as 783 liminares de Dantas no STJ e a inclinação do Juiz Macabu de achar que ele, coitadinho, tem razão.
Dantas é um perseguido, um coitadinho, que vive sendo extorquido – foi o que ele disse na reportagem da Época que não conseguiu escondê-lo, apesar de todos os esforços.
O argumento de Dantas – que o juiz Macabu parece inclinado a sacramentar – é que a Operação Satiagraha se valeu de funcionários da ABIN.
Como diz a Carta Capital, na pág. 18, essa tese “já foi demolida várias vezes”.
Mas, não tem importância.
Dantas, o passador de bola apanhado no ato de passar bola, insiste.
Ele é um especialista em transformar a Justiça num território de seus interesses – pessoais e empresariais.
E por que o ínclito delegado Protogenes Queiroz precisou usar funcionários da ABIN ?
Vamos à gênese da patranha.
Quando o ínclito delegado Paulo Lacerda foi designado para a ABIN, o sucessor – Luiz Fernando Corrêa –, aquele que, até hoje, não achou o áudio do grampo, se comprometeu a manter as condições para que a Operação continuasse.
Paulo Lacerda tinha dito a Protogenes que a Satiagraha era uma Operação que o Presidente Lula se empenhava em prestigiar.
E disse a Corrêa, também.
Qual não foi a surpresa de Protogenes quando viu que o Correa – cadê o áudio do grampo, Dr Correa ? – tirou a escada do Protogenes.
Com a equipe que sobrou, Protogenes não prenderia um ladrão de galinha.
A quem recorrer ?
A quem a Lei recomendava: à ABIN.
Como formula a Carta, numa pergunta que o Dr Adilson Macabu, com autoridade ministerial, poderia responder:
“Por que a Operação Satiagraha incomoda tanto ? Por que ela precisa ser espicaçada de forma exemplar, a ponto de não restar nenhum vestígio de sua existência ?”
Só que a revista Época – que não conseguiu esconder o Dantas – colocou uma pedra no sapato do STJ e do Dr Macabu.
Está lá, na época, das Organizações (?) Globo, com todas as letras:
Dantas é quem irrigava de grana o valerioduto.
A grana ia para o PSDB, para o PSDB de Minas, para o PT – ia para todo mundo.
A grana de Dantas é infinita.
Tem 1001 advogados.
Tem até advogado que emprega o filho do Dr Macabu.
Ele tem dinheiro para irrigar 1001 valeriodutos.
Vai ser interessante assistir ao SUPERIOR Tribunal de Justiça absolver Dantas – porque é disso que se trata – na semana em que uma importante (?) revista semanal publica relatório da Policia Federal que incrimina Dantas dos pés à cabeça.
Viva o Brasil !
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: amigo navegante Stanley Burburinho II (como se não bastasse o I …) envia essa despretensiosa colaboração aos Ministros do SUPERIOR Tribunal de Justiça (observe-se que a revista Época omite a empresa Telemig, central na irrigação de grana no valerioduto):
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