quarta-feira, 13 de abril de 2011

o jornalista e o assassino


esta é a dica de leitura



Sou do tempo em que se escutava de um jornalista como o (Marcos Faerman/Marcão/ Jornal Versus década de 70) que um jornalista se construía lendo, lendo, lendo, lendo, lendo, e lendo. Todos os livros da coleção de Jornalismo Literário, da Companhia das Letras, são de leitura obrigatória. Quantos você já adquiriu? Quantos você leu? Quantos você já tinha lido de edições anteriores? Quantos destes foram adquiridos em sebos? Quantos você já encomendou?  Quantos você pretende comprar? Quantos você têm em sua mesa de cabeceira? Quantos você leu pela metade?  Você não tem o que dizer?  Você não é JORNALISTA. No máximo um showrnalista e olhe lá!  Marcão é AQUI. Esta seqüência foi produzida originalmente para a revista eletrônica Pontodevista. Esta continua fora da rede por determinação da Justiça em função de um processo movido por um funcionário com 35 anos de PRBS (Partido Rede  Brasil Sul de  Comunicação/jornal Zero Hora). Mantivemos o desenho original e, caso alguns botões não “lincarem”  a outra, o “erro” é decorrente do fato de algumas páginas estarem sob censura.”O jornalista e o assassino”, de Janet Malcom, autora de grandes reportagens para a revista The New Yorker acaba de chegar nas livrarias. Li apenas as 20 primeiras páginas.

“Só Dostoievski tocou tão fundo na carne e no sangue dos criminosos quanto Norman Mailer ou Truman Capote. O novo jornalismo tira as histórias policiais de um território de ingenuidade e pequenas charadas em que elas são confinadas ao longo de todo o século vinte. Se o crime é também a história de angústias e horrores, como a sombra de um patíbulo avistado das galerias de um presídio, é em algumas poucas obras escritas com as técnicas da reportagem literária que sua verdade terrível vai ser resgatada. ”   Marcos Faerman/Marcão/1943-1999)

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