25 gangues contra negros e gays.
SP, a capital da intolerância
Saiu na Folha (*), na capa da seção Cotidiano, reportagem de Laura Capriglione, uma das sobreviventes no PiG (**) da espécie antes chamada de “repórter”:
“25 gangues apavoram gays e negros nas ruas da cidade”
“Polícia Civil identifica 200 integrantes de grupos extremistas”
“Skinheads entre 16 e 28 anos são investigados por ‘crimes de ódio’ que deram origem a 130 inquéritos policiais”
“Têm ensino fundamental e médio. Pertencem, em sua maioria às classes C e D”
“São brancos e pardos – negros, não. Cultuam Hitler, suásticas e o número 88.”
“A oitava letra do alfabeto é H; HH dá “Heil Hitler”, a saudação dos nazistas.”
“ … odeiam negros e gays. São de direita”.
NAVALHA
Este post é uma singela homenagem a Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da Globo e autor de um best-seller, “Nós não somos racistas”.
O Secretário de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Almiro Sena, diz no livro “A cor da Pele” que a atitude de Kamel, ao negar o racismo, na verdade, coonesta o racismo.
Aqui este blog ansioso também se refere a São Paulo como a Chuiça (***) brasileira.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(***) Chuíça é o que o PiG (**) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.
“25 gangues apavoram gays e negros nas ruas da cidade”
“Polícia Civil identifica 200 integrantes de grupos extremistas”
“Skinheads entre 16 e 28 anos são investigados por ‘crimes de ódio’ que deram origem a 130 inquéritos policiais”
“Têm ensino fundamental e médio. Pertencem, em sua maioria às classes C e D”
“São brancos e pardos – negros, não. Cultuam Hitler, suásticas e o número 88.”
“A oitava letra do alfabeto é H; HH dá “Heil Hitler”, a saudação dos nazistas.”
“ … odeiam negros e gays. São de direita”.
NAVALHA
Este post é uma singela homenagem a Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da Globo e autor de um best-seller, “Nós não somos racistas”.
O Secretário de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Almiro Sena, diz no livro “A cor da Pele” que a atitude de Kamel, ao negar o racismo, na verdade, coonesta o racismo.
Aqui este blog ansioso também se refere a São Paulo como a Chuiça (***) brasileira.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(***) Chuíça é o que o PiG (**) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.
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