Crise não é na economia, é nos jornais
TijolaçoEnquanto os jornais – como o Estadão de hoje daqui vivem prenunciando uma catástrofe econômica, a agência de classificação de risco Fitch elevou a nota do Brasil em um grau, dizendo que o potencial de crescimento do país aumentou, ao mesmo tempo em que o governo mostra maior contenção fiscal.
“A transição de poder para o governo (Dilma) Rousseff tem sido suave, e o consenso sobre as políticas macroeconômicas responsáveis continua bem ancorado”, disse em Nova York Shelly Shetty, diretora de rating para a América Latina da Fitch.
O ministro Guido Mantega reagiu com prudência ao anúncio: “Quanto mais sólida a economia brasileira fica, mais ela tende a atrair investimento externo em dólares. O que nesse momento é um certo problema, mas é melhor ter o problema de excesso de dólares do que o problema que tínhamos no passado de falta de dólares. O governo vai continuar fazendo medidas pra conter excesso de dólares”.
E faz bem, porque, já há algum tempo, o dólar é a maior ameaça ao nosso crescimento econômico sustentado.
“A transição de poder para o governo (Dilma) Rousseff tem sido suave, e o consenso sobre as políticas macroeconômicas responsáveis continua bem ancorado”, disse em Nova York Shelly Shetty, diretora de rating para a América Latina da Fitch.
O ministro Guido Mantega reagiu com prudência ao anúncio: “Quanto mais sólida a economia brasileira fica, mais ela tende a atrair investimento externo em dólares. O que nesse momento é um certo problema, mas é melhor ter o problema de excesso de dólares do que o problema que tínhamos no passado de falta de dólares. O governo vai continuar fazendo medidas pra conter excesso de dólares”.
E faz bem, porque, já há algum tempo, o dólar é a maior ameaça ao nosso crescimento econômico sustentado.
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