Dilma Rousseff cancela ida ao Fórum Econômico Mundial, em Davos
Sul21
Jorge Seadi
A presidenta Dilma Rousseff cancelou, hoje (6), sua ida ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, que acontece no final deste mês. O Brasil será representado pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Segundo a assessoria da presidenta, havia dificuldade de colocar o Fórum, que se realiza de 26 a 31 de janeiro, na agenda de Dilma. No ano passado, o presidente Lula também não foi à Suíça. O chanceler Celso Amorim foi quem representou o país em Davos.
A coordenação do Fórum informou que as discussões deste ano vão abordar a reformulação dos sistemas existentes e da exploração de estratégias em busca de soluções para os impasses. Devem fazer parte das discussões a falta de consenso sobre as questões climáticas e também inovações tecnológicas.
No ano passado, os líderes políticos concluíram que era fundamental melhorar a regulação financeira, mas não conseguiram fechar um acordo sobre a reforma bancária. Os banqueiros dizem que as regulamentações são bem-vindas, no entanto, lembram que se forem rigosas demais podem estrangular o crescimento econômico e incentivar o protecionismo.
Com informações da Agência Brasil
Jorge Seadi
A presidenta Dilma Rousseff cancelou, hoje (6), sua ida ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, que acontece no final deste mês. O Brasil será representado pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Segundo a assessoria da presidenta, havia dificuldade de colocar o Fórum, que se realiza de 26 a 31 de janeiro, na agenda de Dilma. No ano passado, o presidente Lula também não foi à Suíça. O chanceler Celso Amorim foi quem representou o país em Davos.
A coordenação do Fórum informou que as discussões deste ano vão abordar a reformulação dos sistemas existentes e da exploração de estratégias em busca de soluções para os impasses. Devem fazer parte das discussões a falta de consenso sobre as questões climáticas e também inovações tecnológicas.
No ano passado, os líderes políticos concluíram que era fundamental melhorar a regulação financeira, mas não conseguiram fechar um acordo sobre a reforma bancária. Os banqueiros dizem que as regulamentações são bem-vindas, no entanto, lembram que se forem rigosas demais podem estrangular o crescimento econômico e incentivar o protecionismo.
Com informações da Agência Brasil
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