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Sexo oral só é pecado se houver orgasmo, diz site da Igreja Universal
Veio do SUL 21
O site Gnotícias, ligado ao mundo gospel, publicou nesta sexta-feira (13) matéria mostrando a visão da Igreja Universal a respeito da prática de sexo oral. Segundo a sessão de perguntas e respostas do site Arca Universal, citado na matéria, o grau de pecado do ato depende de quão longe se vai na prática: “É pecado caso o orgasmo seja alcançado por meio dessa prática. Isso porque, semelhantemente ao que ocorre no sexo anal – quando o reto recebe uma introdução estranha à sua natureza – a boca foi feita exclusivamente para falar e receber o alimento”. Se o ato não levar ao orgasmo, segundo o site, não há risco de pecar: “Não faz diferença se for introduzido na boca um órgão genital, um dedo da mão ou do pé, desde que o momento de maior prazer sexual aconteça por meio do método reprodutivo básico dos seres humanos”. Não é especificado, porém, se casais ainda não unidos pelo matrimônio podem praticar sexo oral sem incidirem em pecado.
O baitasar atordoado permaneceu atento e foi atrás da notícia:
Sexo oral só é pecado “caso o orgasmo seja alcançado”, afirma site da Universal

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O tema sexo vem marcando presença entre os assuntos mais tratados pela Igreja Universal nos últimos dias. Em sua sessão de perguntas e respostas, o site Arca Universal publicou um artigo em que explica se a prática do sexo oral é pecado ou não.
No texto, a resposta para a pergunta é condicionada ao quão longe chega a carícia: “É pecado caso o orgasmo seja alcançado por meio dessa prática. Isso porque, semelhantemente ao que ocorre no sexo anal – quando o reto recebe uma introdução estranha à sua natureza – a boca foi feita exclusivamente para falar e receber o alimento”.
Para o caso de a carícia não provocar orgasmo, não há problema algum, segundo o texto: “Isso não impede, no entanto, que, durante o início da relação – mais conhecido como preliminares – o casal realize a prática como um carinho, para que ambos sejam estimulados a alcançar o ápice. Não faz diferença se for introduzido na boca um órgão genital, um dedo da mão ou do pé, desde que o momento de maior prazer sexual aconteça por meio do método reprodutivo básico dos seres humanos”.
O texto não especifica se essa carícia pode ser feita por casais que ainda não se casaram ou se deve acontecer apenas dentro do casamento.
Em seu blog, o bispo Edir Macedo afirmou recentemente que o assunto sexo oral não é regulamentado pela Bíblia: “A Palavra de Deus não fala nesse assunto em detalhes, mas como já escrevi num blog passado, tudo depende da sua fé. Se a sua consciência dói, é porque é pecado para você. Se não, é porque não é”.
O baitasar encontrou mais umas coisinhas:
Sexo anal é pecado? Bispo Edir Macedo fala sobre o assunto

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O bispo Edir Macedo publicou artigos em seu blog falando sobre o ato conjugal e detalhes que fazem parte do cotidiano de um casal, como por exemplo, o sexo e suas particularidades.
Para responder a dúvida de uma leitora do site Arca Universal, que perguntou se o sexo anal era pecado, a resposta veio com uma citação da carta de Paulo aos Romanos (capítulo 1, versículos 26 e 27) e uma afirmação de Macedo sobre o tema: “No sexo anal, o reto é agredido com uma introdução estranha à sua natureza. Ele não está na função de receber, mas de expelir. Expelir o quê? Fezes, excremento ou cocô. As fezes são o lixo do corpo humano. Usar o ânus como objeto de prazer é o mesmo que degustar um belo jantar a dois no meio do lixão. Não faz sentido. É questão de higiene, de saúde e, sobretudo, de inteligência”.
Edir Macedo costuma escrever sobre o tema sexo no casamento, e já externou opiniões sobre outros assuntos ligados ao tema. Há artigos do líder da Igreja Universal do Reino de Deus, falando sobre sexo oral e preservativos, que ele afirma ter usado no início de seu casamento devido a dificuldades de adaptação de sua esposa ao método contraceptivo tradicional: “Ester fez uso da pílula anticoncepcional durante quase um ano. Mas sentiu-se muito mal e teve de interromper. Como não havia a vasectomia, parti para o sacrifício: comecei a usar camisinha. Por que fiz isto? Porque não reunia condições econômicas para ter filhos. Foi uma questão de fé. Não perguntei a ninguém se era ou não pecado. Simplesmente, usei minha convicção pessoal para decidir o que fazer”, escreveu Macedo.
Sobre o sexo oral, Edir Macedo entende que o livre arbítrio é quem decide se a prática é ou não adequada: “A Palavra de Deus não fala nesse assunto em detalhes, mas como já escrevi num blog passado, tudo depende da sua fé. Se a sua consciência dói, é porque é pecado para você. Se não, é porque não é”.
Em outro artigo, ele reforça seu argumento, afirmando que cada indivíduo decide o que é melhor para si mesmo, inclusive em relação a bebidas. “O que fazer? Pode isso? E aquilo? Alem de a fé servir para a justificação diante de Deus, também serve para eliminar as dúvidas que surgem ao longo da vida. Esse é o maior beneficio da fé. Problemas com o casamento, sexo, vinho e outros tantos são de ordem pessoal. Quem deve dizer para mim como deve ser o meu relacionamento conjugal? Quem deve ditar normas de conduta no meu casamento? Quem deve dizer o que devo ou não beber ou comer? Obviamente, estas são questões puramente individuais e ninguém tem o direito de conduzir minha vida, salvo a Palavra de Deus”, polemiza o bispo.
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