Nova ferramenta monitora mudanças climáticas
Porto Alegre Resiste
Google Earth Engine, um novo sistema de monitoramento do meio ambiente
A plataforma está disponível apenas para parceiros selecionados, mas brevemente estárá disponível ao público.
Na conferência das Nações Unidas COP 16, a Google anunciou seu último projeto chamado Google Earth Engine, uma nova ferramenta que monitora a geografia do planeta. Ela permitirá aos cientistas, comunidades e ativistas ambientais, maiores informações, um melhor acesso e um entendimento mais completo das mudanças climáticas.
Essa nova ferramenta é uma plataforma online de monitoramento do meio ambiente que oferece um modelo digital do planeta muito dinâmica e que se atualiza diariamente.
A nova plataforma oferece pela primeira vez uma quantidade “sem precedentes de informações e imagens de satélites”, é um arquivo completo, que conta com mais de 25 anos de investigação por satélites, e que está na escala dos terabytes, escala que muito poucas organizações tem condições de gerenciar, pois grande parte dessas informações havia sido desperdiçada até agora.
A Google espera que o Earth Engine permita que os usuários monitorem e visualizem as mudanças ambientais. Este projeto é importante, segundo Google, como “uma análise científica que é capaz de transformar as imagens de um simples conjunto de píxels en informação útil… detectando como nossas florestas estão mudando com o tempo”.
O sistema consiste em passar milhares de imagens, atuais e antigas, a fim de comparar e monitorar o meio ambiente. A plataforma promete facilitar o trabalho de vários pesquisadores, sendo útil para verificar mudanças climáticas, níveis de desmatamento, mapeamento de águas e, até mesmo, as consequências de diversos desastres naturais.
A Google se comprometeu a doar 10 milhões de horas/CPU por ano, durante os próximos dois anos na plataforma Google Earth Engine, para fortalecer a capacidade das nações, especialmente as menos desenvolvidas, em rastrear e analizar o estado de seus ecosistemas.
O Google Earth Engine está disponível apenas para parceiros aprovados, mas logo estará aberto para todo o público.
Fontes: Read Write Web, Olhar Digital, Google LatLong Blog
Na conferência das Nações Unidas COP 16, a Google anunciou seu último projeto chamado Google Earth Engine, uma nova ferramenta que monitora a geografia do planeta. Ela permitirá aos cientistas, comunidades e ativistas ambientais, maiores informações, um melhor acesso e um entendimento mais completo das mudanças climáticas.
Essa nova ferramenta é uma plataforma online de monitoramento do meio ambiente que oferece um modelo digital do planeta muito dinâmica e que se atualiza diariamente.
A nova plataforma oferece pela primeira vez uma quantidade “sem precedentes de informações e imagens de satélites”, é um arquivo completo, que conta com mais de 25 anos de investigação por satélites, e que está na escala dos terabytes, escala que muito poucas organizações tem condições de gerenciar, pois grande parte dessas informações havia sido desperdiçada até agora.
A Google espera que o Earth Engine permita que os usuários monitorem e visualizem as mudanças ambientais. Este projeto é importante, segundo Google, como “uma análise científica que é capaz de transformar as imagens de um simples conjunto de píxels en informação útil… detectando como nossas florestas estão mudando com o tempo”.
O sistema consiste em passar milhares de imagens, atuais e antigas, a fim de comparar e monitorar o meio ambiente. A plataforma promete facilitar o trabalho de vários pesquisadores, sendo útil para verificar mudanças climáticas, níveis de desmatamento, mapeamento de águas e, até mesmo, as consequências de diversos desastres naturais.
A Google se comprometeu a doar 10 milhões de horas/CPU por ano, durante os próximos dois anos na plataforma Google Earth Engine, para fortalecer a capacidade das nações, especialmente as menos desenvolvidas, em rastrear e analizar o estado de seus ecosistemas.
O Google Earth Engine está disponível apenas para parceiros aprovados, mas logo estará aberto para todo o público.
Fontes: Read Write Web, Olhar Digital, Google LatLong Blog
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