sexta-feira, 19 de agosto de 2011

será que vão parar de torcer contra? não, né?

Bunge investe US$ 2,5 bi. Triste fim da Urubologia


A Presidenta e Alberto, um brasileiro irresponsável


Presidenta Dilma recebe CEO da Bunge, que anuncia investimento de US$ 2,5 bilhões no Brasil

Em reunião com a presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (18/8), no Escritório Regional da Presidência da República em São Paulo, o presidente mundial da Bunge, Alberto Weisser, anunciou um plano de investimentos de US$ 2,5 bilhões no setor de açúcar e bioenergia no Brasil. De acordo com a empresa, os investimentos – para o período 2012-2016 – serão voltados, principalmente, para a expansão industrial das oito usinas do grupo.

A expectativa da Bunge é aumentar em 50% a capacidade de processamento total, atingindo 30 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano para a produção de açúcar, etanol e energia elétrica. A capacidade de geração de energia das usinas Bunge será suficiente para abastecer uma cidade de até 4 milhões de habitantes, segundo a empresa. Os investimentos incluem também a área agrícola, máquinas, equipamentos para plantio e manutenção.

“Para açúcar e bioenergia, o Brasil é o lugar ideal para se investir”, informa Alberto Weisser, que definiu o país como símbolo de inovação e avanço em combustíveis renováveis e energia limpa.

Weisser defendeu, ainda, a atratividade do mercado doméstico brasileiro, que está crescendo rapidamente, e disse que a Bunge está “contente pela oportunidade de colaborar com o desenvolvimento desse segmento estratégico para o Brasil e para todo o mundo.

NAVALHA




A Bunge é maior esmagadora de grãos do mundo.

O presidente mundial, Alberto Weisser, é brasileiro.

O presidente da Bunge para o Brasil é Pedro Parente, que foi Ministro do Governo Fernando Henrique e conseguiu domar com eficiência a crise do apagão de energia.

Pedro e Alberto, se lessem os urubólogos do PiG (*), jamais aplicariam US$ 2,5 bilhões num país que não sai nem jamais sairá da crise, não é isso, amigo navegante ?



Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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