Câmara aprova orçamento de Porto Alegre para 2011
Por Paulo Muzell
A Câmara de Vereadores de Porto Alegre aprovou ontem (8) o projeto de lei do orçamento 2011. O plenário ratificou o parecer do relator da Comissão de Finanças (CEFOR). Votaram contra apenas os vereadores do PSOL. A vereadora Maria Celeste (PT) justificou o voto favorável da bancada petista em decorrência da aprovação de algumas emendas que representam antigas e importantes reivindicações de inúmeras comunidades da periferia e de associações de bairros. Lembrou, porém, que a provação das emendas e sua sanção pelo Prefeito nada garante. “Este é um governo que não cumpre o orçamento”, lembrou. “E que praticamente destruiu o Orçamento Participativo (OP).” E citou os números:
“Dos mais de duzentos e projetos que integram os doze programas do governo Fortunati deste ano, mais da metade não foram iniciados. E de um investimento previsto de 546 milhões aprovados nesta casa legislativa, para aplicação este ano, apenas 217 milhões foram efetivamente aplicados até hoje, o que corresponde a uma execução de menos de 40%. Com relação ao OP, o quadro é desolador: das 191 demandas de 2010, até o final de novembro apenas cinco haviam sido plenamente atendidas.”
A Câmara de Vereadores de Porto Alegre aprovou ontem (8) o projeto de lei do orçamento 2011. O plenário ratificou o parecer do relator da Comissão de Finanças (CEFOR). Votaram contra apenas os vereadores do PSOL. A vereadora Maria Celeste (PT) justificou o voto favorável da bancada petista em decorrência da aprovação de algumas emendas que representam antigas e importantes reivindicações de inúmeras comunidades da periferia e de associações de bairros. Lembrou, porém, que a provação das emendas e sua sanção pelo Prefeito nada garante. “Este é um governo que não cumpre o orçamento”, lembrou. “E que praticamente destruiu o Orçamento Participativo (OP).” E citou os números:“Dos mais de duzentos e projetos que integram os doze programas do governo Fortunati deste ano, mais da metade não foram iniciados. E de um investimento previsto de 546 milhões aprovados nesta casa legislativa, para aplicação este ano, apenas 217 milhões foram efetivamente aplicados até hoje, o que corresponde a uma execução de menos de 40%. Com relação ao OP, o quadro é desolador: das 191 demandas de 2010, até o final de novembro apenas cinco haviam sido plenamente atendidas.”
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