A década de ouro de Luiz Inácio
Continuo ouvindo os críticos do presidente Luiz Inácio vociferarem contra ele.
Ainda dizem que não passa de um quase analfabeto.
Só falam do mensalão. Sonham com as eleições.
Lamentam que a população desinformada se deixe manipular por políticas “populistas”.
Pobre massa, incapaz de se proteger do lulismo. Sem dúvida, o povo não sabe o que faz!
Dados da Fundação Getúlio Vargas, publicados pela Folha de S. Paulo, mostram que esta primeira década do século XXI é um estouro.
Ainda temos 30 milhões de miseráveis – pessoas vivendo com menos de R$ 137 por mês, mas seriam 50 milhões sem as políticas sociais do metalúrgico que tomou o poder na lábia e no voto.
A proporção de miseráveis caiu 43%.
Que horror!
Nunca na história deste país dos últimos 15 anos o poder de compra das famílias esteve tão alto.
É um problema. Dá engarrafamento em supermercado.
O pessoal come demais. Alguns, simplesmente comem.
Ficam obesos.
Esse povo, como se vê, é besta. Onde se viu continuar apoiando um presidente que lhe melhora a vida.
"Foi uma "pequena grande década", diz Marcelo Neri, chefe do Centro de Políticas Sociais da FGV-Rio, para a Folha de S. Paulo, jornal que não morre de amores pelo PT. "E a melhora na renda hoje é muito mais sustentável, pois está apoiada mais na renda do trabalho".
Deviam mandar prender uma cara que conta isso. Onde já se viu provar que o Brasil vai bem com Luiz Inácio?
A matéria da Folha diz mais: “Na média da década, a renda do trabalho explicaria 67% da redução da desigualdade. O Bolsa Família, cerca de 17%; os gastos previdenciários, 15,7%. Desde 2003 foram criados 12,2 milhões de empregos formais”.
Que barbaridade!
O principal vem do aumento da renda do trabalho e não das criticadas políticas assistencialistas.
A renda cresce 5,3% ao ano. Esse crescimento é de 7,3% no nordeste. Será que é por isso que Luiz Inácio tem injustificados 83% de apoio por lá?
Um dado da Folha é acachapante: “Em 2003, um salário mínimo comprava pouco mais de uma cesta básica. Hoje, paga 2,2 cestas”. Simplesmente mais do que dobrou.
Com uma situação dessas, a tarefa dos opositores de Dilma é simples: convencer a população que dar continuidade a essa política pode ser muito ruim para todos. Uma missão, bem se vê, absolutamente simples.
Luiz Inácio está completando uma década de ouro para os mais pobres. Coisa de quem não sabe o que faz.
O economista Ricardo Paes de Barros lamenta que esse crescimento é “mais pró-pobre”. Um erro grave!
Mais uma razão para os pobres se rebelarem.
Postado por Juremir Machado da Silva - no Correio do Povo
Ainda dizem que não passa de um quase analfabeto.
Só falam do mensalão. Sonham com as eleições.
Lamentam que a população desinformada se deixe manipular por políticas “populistas”.
Pobre massa, incapaz de se proteger do lulismo. Sem dúvida, o povo não sabe o que faz!
Dados da Fundação Getúlio Vargas, publicados pela Folha de S. Paulo, mostram que esta primeira década do século XXI é um estouro.
Ainda temos 30 milhões de miseráveis – pessoas vivendo com menos de R$ 137 por mês, mas seriam 50 milhões sem as políticas sociais do metalúrgico que tomou o poder na lábia e no voto.
A proporção de miseráveis caiu 43%.
Que horror!
Nunca na história deste país dos últimos 15 anos o poder de compra das famílias esteve tão alto.
É um problema. Dá engarrafamento em supermercado.
O pessoal come demais. Alguns, simplesmente comem.
Ficam obesos.
Esse povo, como se vê, é besta. Onde se viu continuar apoiando um presidente que lhe melhora a vida.
"Foi uma "pequena grande década", diz Marcelo Neri, chefe do Centro de Políticas Sociais da FGV-Rio, para a Folha de S. Paulo, jornal que não morre de amores pelo PT. "E a melhora na renda hoje é muito mais sustentável, pois está apoiada mais na renda do trabalho".
Deviam mandar prender uma cara que conta isso. Onde já se viu provar que o Brasil vai bem com Luiz Inácio?
A matéria da Folha diz mais: “Na média da década, a renda do trabalho explicaria 67% da redução da desigualdade. O Bolsa Família, cerca de 17%; os gastos previdenciários, 15,7%. Desde 2003 foram criados 12,2 milhões de empregos formais”.
Que barbaridade!
O principal vem do aumento da renda do trabalho e não das criticadas políticas assistencialistas.
A renda cresce 5,3% ao ano. Esse crescimento é de 7,3% no nordeste. Será que é por isso que Luiz Inácio tem injustificados 83% de apoio por lá?
Um dado da Folha é acachapante: “Em 2003, um salário mínimo comprava pouco mais de uma cesta básica. Hoje, paga 2,2 cestas”. Simplesmente mais do que dobrou.
Com uma situação dessas, a tarefa dos opositores de Dilma é simples: convencer a população que dar continuidade a essa política pode ser muito ruim para todos. Uma missão, bem se vê, absolutamente simples.
Luiz Inácio está completando uma década de ouro para os mais pobres. Coisa de quem não sabe o que faz.
O economista Ricardo Paes de Barros lamenta que esse crescimento é “mais pró-pobre”. Um erro grave!
Mais uma razão para os pobres se rebelarem.
Postado por Juremir Machado da Silva - no Correio do Povo
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