O pacificador, o Estudante e o Motoboy...
Quem mora na Capital sabe como foi que o velho e surrado discurso de pacificador de José Fogaça e a ladainha do " fica o que é bom e melhora o que é ruim" , transformou Porto Alegre numa cidade suja, mal iluminada e mal tratada. Seus aliados (PTB, PPS, PSDB, PDT, PP) transformaram as repartições públicas da Capital numa verdadeira Babel, cada um com seus interesses, e se lixando para o cidadão e o patrimônio público.
A morte estupida de um estudante numa parada de ônibus, vitima de uma descarga elétrica, e o recapeamento malfeito que matou o jovem motoboy Leonardo da Silva Delgado, são apenas dois lamantáveis exemplos de que a população precisa ficar atenta aos sucessivos estelionatos eleitorais praticados no Rio Grande do Sul.
O PIG não fala, mas o caos no sistema prisional, o abandono total dos programas sociais e a falta de investimentos em saúde e educação têm relação direta com o discurso "pacificador" das últimas eleições. Tanto de Yeda (PSDB) quanto Rigotto (PMDB), que ao vencer a disputa, eleitoral, fez como Antônio Britto: abandoram o povo e priorizaram os investimentos do estado nos projetos das elites e nos que menos precisavam, abandonando às periferias.
Pelo visto, a paz praticada por essa gente é a do cemitério, lugar onde dois jovens estão neste triste momento histórico de nosso estado.
Quem mora na Capital sabe como foi que o velho e surrado discurso de pacificador de José Fogaça e a ladainha do " fica o que é bom e melhora o que é ruim" , transformou Porto Alegre numa cidade suja, mal iluminada e mal tratada. Seus aliados (PTB, PPS, PSDB, PDT, PP) transformaram as repartições públicas da Capital numa verdadeira Babel, cada um com seus interesses, e se lixando para o cidadão e o patrimônio público.
A morte estupida de um estudante numa parada de ônibus, vitima de uma descarga elétrica, e o recapeamento malfeito que matou o jovem motoboy Leonardo da Silva Delgado, são apenas dois lamantáveis exemplos de que a população precisa ficar atenta aos sucessivos estelionatos eleitorais praticados no Rio Grande do Sul.
O PIG não fala, mas o caos no sistema prisional, o abandono total dos programas sociais e a falta de investimentos em saúde e educação têm relação direta com o discurso "pacificador" das últimas eleições. Tanto de Yeda (PSDB) quanto Rigotto (PMDB), que ao vencer a disputa, eleitoral, fez como Antônio Britto: abandoram o povo e priorizaram os investimentos do estado nos projetos das elites e nos que menos precisavam, abandonando às periferias.
Pelo visto, a paz praticada por essa gente é a do cemitério, lugar onde dois jovens estão neste triste momento histórico de nosso estado.
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