quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

ta faltando simancól pro gringo

Johnbim não manda mais nada.
Saiu no PiG (*) Oficial: o Globo


A presidenta e o Pimentel: recomenda-se não provocar atrito


Saiu na primeira página e na pág. 13 de O Globo, o mais poderoso do PiG (*) (não por causa do jornal, mas por causa da televisão):

“Pimentel participará de escolha de caças da FAB”.

“Entrada do Ministro do Desenvolvimento na negociação pode provocar atritos (sic) com Ministério da Defesa”.

NAVALHA

Nelson Johnbim é unha e carne com os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio.

Chegou a condecorar um dos filhos do Roberto Marinho.

Provavelmente porque tem um helicóptero preto, enorme, no Santos Dumont.

Este Conversa Afiada é ordinário, mas já tinha dito que o Johnbim estava fora da negociação com os caça.

A notável colonista (**) Eliane Catanhêde, que entende de AR, prefere o caça sueco e, a certa altura, parecia porta-voz informal do Johnbim.

Até ela deu a conta no Johnbim.

Agora, amigo navegante, se saiu no Globo, é inapelável.

Como diria o Cala a boca, Galvão, depois da derrota da seleção dele, na França: há um certo incômodo quando você perde duas vezes em seguida.

Se o Johnbim tomasse Simancol voltava à advocacia, de onde não deveria ter saído.



Em tempo: sobre os “atritos” do Globo. Como se sabe, de todos os ministros, Pimentel talvez seja o mais próximo da presidenta. Este ansioso blogueiro recomenda ao Johnbim não se “atritar”.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

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