Propaganda do PSDB fica sem Serra e sem Aécio
Vermelho
Nem Aécio, nem Serra. Para evitar novos conflitos na legenda, o comando nacional do PSDB decidiu que nem o mineiro Aécio Neves, nem o paulistano José Serra (SP) serão protagonistas nas inserções partidárias de 30 segundos, que serão veiculadas em cadeia nacional de rádio e televisão em novembro. No total, serão 35 filmes.
A briga entre os dois por conta do espaço no último programa partidário acabou desgastando entre dirigentes e explicitou, mais uma vez, a falta de unidade da legenda para o projeto presidencial de 2014. As inserções, segundo dirigentes do partido envolvidos nas negociações sobre o formato e conteúdo das peças, terão foco em três linhas de ação já exploradas no programa partidário que foi ao ar no último dia 13.
A primeira: reforçar realizações do partido e o legado de Fernando Henrique Cardoso, com destaque para o Plano Real e o controle da inflação, a privatização das telecomunicações e a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
A segunda: ressaltar ações dos governos estaduais do PSDB, cuja média de avaliação é positiva.
A terceira: o partido adotará o discurso de oposição ao atual governo, explorando as recentes crises de corrupção que abateram ministros.
Uma pesquisa encomendada pelo PSDB para formular uma nova ação de marketing surpreendeu com algumas constatações. A principal é que o eleitor tem pouco conhecimento do comportamento do partido na esfera estadual, apesar de as administrações tucanas serem bem aceitas pela população local. Além disso,o partido não conseguiu fixar na cabeça do eleitor uma linha histórica das realizações políticas do governo Fernando Henrique Cardoso.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Nem Aécio, nem Serra. Para evitar novos conflitos na legenda, o comando nacional do PSDB decidiu que nem o mineiro Aécio Neves, nem o paulistano José Serra (SP) serão protagonistas nas inserções partidárias de 30 segundos, que serão veiculadas em cadeia nacional de rádio e televisão em novembro. No total, serão 35 filmes.
A briga entre os dois por conta do espaço no último programa partidário acabou desgastando entre dirigentes e explicitou, mais uma vez, a falta de unidade da legenda para o projeto presidencial de 2014. As inserções, segundo dirigentes do partido envolvidos nas negociações sobre o formato e conteúdo das peças, terão foco em três linhas de ação já exploradas no programa partidário que foi ao ar no último dia 13.
A primeira: reforçar realizações do partido e o legado de Fernando Henrique Cardoso, com destaque para o Plano Real e o controle da inflação, a privatização das telecomunicações e a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
A segunda: ressaltar ações dos governos estaduais do PSDB, cuja média de avaliação é positiva.
A terceira: o partido adotará o discurso de oposição ao atual governo, explorando as recentes crises de corrupção que abateram ministros.
Uma pesquisa encomendada pelo PSDB para formular uma nova ação de marketing surpreendeu com algumas constatações. A principal é que o eleitor tem pouco conhecimento do comportamento do partido na esfera estadual, apesar de as administrações tucanas serem bem aceitas pela população local. Além disso,o partido não conseguiu fixar na cabeça do eleitor uma linha histórica das realizações políticas do governo Fernando Henrique Cardoso.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Realizações Históricas de FHC
Serra e FHC não podem voltar ao poder - Ciro Gomes
FHC deu vexame internacional e levou sermão de Bill Clinton
O PSDB quebrou o Brasil na era FHC
Nenhum comentário:
Postar um comentário