CARDOZO, O DINHEIRO
NÃO É PÚBLICO.
O GLOBO QUER TE ENROLAR
Ali, de “estatal” só tem a toga dos doutos ministros.
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Saiu na manchete golpista do Globo:
“Um julgamento para a História – quá, quá, quá !”
“Governo irá atrás de verba desviada do mensalão (o do PT)”
“Ministro (Zé Cardozo) diz que Governo vai esperar acórdão do STF para decidir como recuperar recursos públicos”
Na verdade, o Zé – é como o chamam os amigos do Dantas – é mais “safo” do que pensa o Globo.
Ele diz assim, segundo o próprio Globo:
“Mesmo com a decisão já sacramentada no Supremo Tribunal Federal (STF) de que o esquema do mensalão usou dinheiro público, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o uso “não parece ainda muito claro” e que é preciso esperar a publicação do acórdão do julgamento para qualquer ação do poder público no rastreamento do dinheiro desviado.”
“Um julgamento para a História – quá, quá, quá !”
“Governo irá atrás de verba desviada do mensalão (o do PT)”
“Ministro (Zé Cardozo) diz que Governo vai esperar acórdão do STF para decidir como recuperar recursos públicos”
Na verdade, o Zé – é como o chamam os amigos do Dantas – é mais “safo” do que pensa o Globo.
Ele diz assim, segundo o próprio Globo:
“Mesmo com a decisão já sacramentada no Supremo Tribunal Federal (STF) de que o esquema do mensalão usou dinheiro público, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o uso “não parece ainda muito claro” e que é preciso esperar a publicação do acórdão do julgamento para qualquer ação do poder público no rastreamento do dinheiro desviado.”
Ministro (Zé) Cardozo: parece muito claro, excelência.
O dinheiro não é público.
Não é estatal.
Ponto e basta.
O Conversa Afiada recebeu de amigo navegante documentos com o seguinte e-mail:
Paulo, aí tem mando parte dos documentos, na verdade uma pequena parte, porque o grosso do material é a auditoria do BB, onde constam todas as notas fiscais que comprovam que os (quase) R$72.000.000 milhões foram totalmente pagos aos fornecedores, produtores, criadores, etc.etc.etc., envolvidos na campanha de captação de novos clientes para o Visanet.
A seguir os documentos enviados e, aparentemente, ignorados pelo Supremo (ali, de “estatal”, só tem a confecção da toga dos Ministros):
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