GURGEL NÃO CONFIA EM
VALÉRIO. E QUEM VAZA ?
Se o Valeriodantas só fala com os procuradores, quem é o principal suspeito?
Conversa Afiada
Saiu na Folha (*):
PROCURADORAS NÃO CONFIAM EM DEPOIMENTO
Segundo elas, empresário já tentou manipular o Ministério Público para reduzir pena
MATHEUS LEITÃO
RUBENS VALENTE
FELIPE SELIGMAN
DE BRASÍLIA
As duas procuradoras da República que tomaram o novo depoimento do empresário Marcos Valério de Souza, Claudia Sampaio e Raquel Branquinho, não confiam plenamente no que o operador do mensalão disse e temem ser manipuladas.
Em conversas reservadas, elas informaram que em outras ocasiões Valério tentou usar o Ministério Público Federal para conseguir diminuição de pena ou delação premiada sem apresentar provas daquilo que denunciava.
A Folha apurou que elas viram inconsistência no histórico de declarações do condenado e cobraram de Valério mais detalhes e provas.
(…)
NAVALHA
A Folha, o brindeiro Gurgel e as sub procuradoras desconfiam que o Valeriodantas minta.
(Por falar nisso, “Fala Valério, fala !”.)
“Desconfiam”.
Mas, o PiG (**) até agora deu mais corda ao Valeriodantas do que a seu par Thomas Jefferson.
E agora, uma perguntinha à toa: quem vaza o Valeriodantas ?
O Senador Fernando Collor tem uma desconfiança.
O Conversa Afiada dela compartilha.
Se o Valeriodantas só fala com os procuradores e o PiG passou a alimentar-se de Valeriodantas, quem entrega o Valeriodantas ao PiG ?
Quem entrega a mercadoria ?
Papai Noel ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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