Pessimismo: a Petrobras responde com petróleo
Tijolaço
Todo mundo leu, nos últimos dias, análise sobre análise a respeito da “desastrosa” situação da Petrobras.
Os desinformados, se levassem em conta as notícias e análises dos jornais, iam achar que, dentro em pouco, as ações da empresa iam ser vendidas a peso, como papel velho.
Conversa. A pressão é para que o Governo reabra os leilões e, de preferência, os leilões do pré-sal.
Argumentam com a “pressa”. Pressa de que? De exportarmos mais petróleo bruto? De poços perfurados com equipamentos estrangeiros, por empresas estrangeiros porões de embarcações estrangeiras, para refinarias estrangeiras?
O que é que isso tem a ver com as nossas necessidade de país?
Olhe o mapa aí ao lado, dos poços em perfuração, acabamento e em teste. Estão distribuídos numa área que tem mais petróleo do que tudo o que já se havia encontrado em todo o país, em todos os tempos.
O que está marcado em vermelho é o Carioca-Sela, onde ontem se comunicou a descoberta de petróleo leve, de alta qualidade. É o segundo poço bem sucedido em pouco mais de dois meses, no campo, pois em dezembro saiu óleo leve da perfuração do poço de Abaré, em dezembro.
É só olhar o diagrama e ver o quanto há por furar e encontrar de petróleo, até porque o índice de sucesso dos poços na região chega próximo de 100%. Nem sequer se completou a exploração do primeiro arco-alvo.
É para isso que a Petrobras está comprando aqui sondas e montando aqui navios-plataforma, que poderia trazer prontos, até mais rápido, do exterior.
Mas que não gerariam um mísero emprego e uma linha de conhecimento tecnológico aqui no Brasil.
Ah, mas e o curto prazo?
A Petrobras está a um triz de atingir a produção de 2,5 milhões de barris diários em território brasileiro. Em janeiro, faltaram apenas nove mil barris para isso, com a entrada redução de novos poços nas plataformas P-57, no Espírito Santo; da P-56, no campo de Marlim Sul, em Campos; e com os testes de de um poço operado pelo navio plataforma FPSO Cidade de Rio das Ostras, feito aqui, também lá em Campos.
A Bacia de Santos, a mais promissora área do pré-sal, ainda não produz sequer 5% desta quantidade. E, daqui a dois anos, é de lá que virá um quatro de nosso petróleo.
A “pressa” deste pessoal é como aquela história de que o tempo é dinheiro. No caso, o dinheiro do nosso petróleo para eles.
É por isso que eles se apressam em enganar os trouxas.
Os desinformados, se levassem em conta as notícias e análises dos jornais, iam achar que, dentro em pouco, as ações da empresa iam ser vendidas a peso, como papel velho.
Conversa. A pressão é para que o Governo reabra os leilões e, de preferência, os leilões do pré-sal.
Argumentam com a “pressa”. Pressa de que? De exportarmos mais petróleo bruto? De poços perfurados com equipamentos estrangeiros, por empresas estrangeiros porões de embarcações estrangeiras, para refinarias estrangeiras?
O que é que isso tem a ver com as nossas necessidade de país?
Olhe o mapa aí ao lado, dos poços em perfuração, acabamento e em teste. Estão distribuídos numa área que tem mais petróleo do que tudo o que já se havia encontrado em todo o país, em todos os tempos.
O que está marcado em vermelho é o Carioca-Sela, onde ontem se comunicou a descoberta de petróleo leve, de alta qualidade. É o segundo poço bem sucedido em pouco mais de dois meses, no campo, pois em dezembro saiu óleo leve da perfuração do poço de Abaré, em dezembro.
É só olhar o diagrama e ver o quanto há por furar e encontrar de petróleo, até porque o índice de sucesso dos poços na região chega próximo de 100%. Nem sequer se completou a exploração do primeiro arco-alvo.
É para isso que a Petrobras está comprando aqui sondas e montando aqui navios-plataforma, que poderia trazer prontos, até mais rápido, do exterior.
Mas que não gerariam um mísero emprego e uma linha de conhecimento tecnológico aqui no Brasil.
Ah, mas e o curto prazo?
A Petrobras está a um triz de atingir a produção de 2,5 milhões de barris diários em território brasileiro. Em janeiro, faltaram apenas nove mil barris para isso, com a entrada redução de novos poços nas plataformas P-57, no Espírito Santo; da P-56, no campo de Marlim Sul, em Campos; e com os testes de de um poço operado pelo navio plataforma FPSO Cidade de Rio das Ostras, feito aqui, também lá em Campos.
A Bacia de Santos, a mais promissora área do pré-sal, ainda não produz sequer 5% desta quantidade. E, daqui a dois anos, é de lá que virá um quatro de nosso petróleo.
A “pressa” deste pessoal é como aquela história de que o tempo é dinheiro. No caso, o dinheiro do nosso petróleo para eles.
É por isso que eles se apressam em enganar os trouxas.
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