TV argentina denuncia e tira sarro da TV Globo
Já que no Brasil não temos uma TV pública que faça o contraponto aos meios de comunicação do velho baronato midiático, pelo menos a mídia estrangeira - indignada, com sangue nas veias - trata de ocupar esse espaço e denunciar (com humor) as trapalhadas ideológicas da nossa direita.
Na noite do anúncio da presidenta Dilma dos cinco pactos para atender parte das reivindicações das ruas, procurei a transmissão da TV Brasil e da NBR (TV's públicas do Brasil) mas foi inútil. Ambas transmitiam sua grade de programação normal, alheia à relevância do momento presente. Assim procede a nossa chamada TV pública, alienada da realidade pelo qual vive o País, por que dirigida por gente igualmente alienada, gente que não compreende o papel político dos meios de comunicação modernos, gente que prefere produzir entretenimento em vez de debater e espelhar o que vai na consciência de nosso povo.
É de nos deixar envergonhados que a TV pública argentina cumpra um papel que seria da nossa TV pública brasileira.
Assista o vídeo acima somente até o oitavo minuto e vinte segundos, depois vêm os comerciais do programa argentino, que não nos interessam.
Cristóvão Feil
Na noite do anúncio da presidenta Dilma dos cinco pactos para atender parte das reivindicações das ruas, procurei a transmissão da TV Brasil e da NBR (TV's públicas do Brasil) mas foi inútil. Ambas transmitiam sua grade de programação normal, alheia à relevância do momento presente. Assim procede a nossa chamada TV pública, alienada da realidade pelo qual vive o País, por que dirigida por gente igualmente alienada, gente que não compreende o papel político dos meios de comunicação modernos, gente que prefere produzir entretenimento em vez de debater e espelhar o que vai na consciência de nosso povo.
É de nos deixar envergonhados que a TV pública argentina cumpra um papel que seria da nossa TV pública brasileira.
Assista o vídeo acima somente até o oitavo minuto e vinte segundos, depois vêm os comerciais do programa argentino, que não nos interessam.
Cristóvão Feil
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