Como a oposição errou a mão e virou o fio
21 de maio de 2014 | 11:22
Autor: Fernando Brito
A oposição, que contava com uma reedição das manifestações de junho passado para crescer eleitoralmente parece ter errado a mão.
No Rio e em São Paulo, os grupos dissidentes dos sindicatos conseguiram, na base da surpresa, obter algum sucesso, mas em apenas um quesito: criar transtornos para a população.
Em Recife, a greve da PM, idem.
No dia seguinte, exatamente por serem uma “carona política”, começaram a esvaziar-se.
Nada a ver com o direito e a justiça de suas reivindicações.
Mas mudou a percepção da população.
Notem como a direita e a mídia relutam em assumir um apoio às manifestações.
E a direita ” coxinha” fala em baderna.
Só que, agora, não há a repressão violenta e estúpida do ano passado.
E estes grupos ficam do tamanho que têm.
Tratados como devem ser, dentro da democracia.
O dever dos governantes é apelar e trabalhar para que isso se dissolva e para que a população seja respeitada.
Mas não a cassetete ou bala de borracha, que não é respeito, é burrice.
Como é covardia também uma greve-surpresa, que é desonesta contra os também trabalhadores que dependem dos ônibus para voltar para suas casas.
Respeito á população é essencial e começa para informação, para que que ela saiba quem está fazendo o que, e com quem.
E que quem a está agredindo não é o Estado.
A oposição, que contava com uma reedição das manifestações de junho passado para crescer eleitoralmente parece ter errado a mão.
No Rio e em São Paulo, os grupos dissidentes dos sindicatos conseguiram, na base da surpresa, obter algum sucesso, mas em apenas um quesito: criar transtornos para a população.
Em Recife, a greve da PM, idem.
No dia seguinte, exatamente por serem uma “carona política”, começaram a esvaziar-se.
Nada a ver com o direito e a justiça de suas reivindicações.
Mas mudou a percepção da população.
Notem como a direita e a mídia relutam em assumir um apoio às manifestações.
E a direita ” coxinha” fala em baderna.
Só que, agora, não há a repressão violenta e estúpida do ano passado.
E estes grupos ficam do tamanho que têm.
Tratados como devem ser, dentro da democracia.
O dever dos governantes é apelar e trabalhar para que isso se dissolva e para que a população seja respeitada.
Mas não a cassetete ou bala de borracha, que não é respeito, é burrice.
Como é covardia também uma greve-surpresa, que é desonesta contra os também trabalhadores que dependem dos ônibus para voltar para suas casas.
Respeito á população é essencial e começa para informação, para que que ela saiba quem está fazendo o que, e com quem.
E que quem a está agredindo não é o Estado.
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