Dilma vira o jogo entre os jovens
27 de setembro de 2014 | 08:24
Autor: Miguel do Rosário
Segundo o Painel, da Folha, Dilma está ultrapassando Marina Silva em todos os segmentos onde a neoliberal bornhausiana tinha vantagens. E onde Dilma já ganhava, ela ampliou ou mesmo dobrou sua diferença.
Dilma avançou na classe C, com renda familiar de 2 a 5 salários mínimos.
“Há uma semana, as duas estavam empatadas no grupo com 34%. Agora a petista abriu sete pontos: 37% a 30%. Na simulação de segundo turno, Marina viu sua vantagem de 11 pontos no Datafolha dar lugar a um empate técnico: 47% a 44%. O segmento é o principal alvo da propaganda de TV e concentra quatro em cada dez eleitores.”
O jornal informa ainda que, no Nordeste, no segundo turno, Dilma dobrou sua vantagem na região, de 13 para 26 pontos. “Se a eleição fosse hoje, ela venceria a rival por 59% a 33%“, na região.
“Marina encolheu nos dois maiores colégios eleitorais. Em São Paulo, perdeu seis pontos em duas semanas e agora tem 34%. Dilma ficou com 27%. Aécio Neves (PSDB) ganhou seis pontos e aparece com 22%.”
“Em Minas, Marina perdeu sete pontos em duas semanas e agora tem 19%. Seus eleitores se dividiram entre os mineiros Aécio e Dilma. A petista lidera com 36%, e o tucano foi a 29%.”
“Em uma semana, a presidente recuperou quatro pontos entre os eleitores que aprovam seu governo: subiu de 71% para 75%. Entre quem acha a gestão regular, ela ganhou três pontos, e Marina perdeu seis.”
Por fim, os neoaliados de Marina Silva, como Pastor Malafaia, símbolo máximo da homofobia e do reacionarismo religioso, e Paulo Bornhausen, do núcleo duro dos ruralistas, cujo pai, Jorge, ex-presidente do DEM, queria promover um “desmonte do Estado brasileiro”, não a estão ajudando a manter o eleitorado jovem e progressista.
Sua autorização para ser mostrada ao lado de Geraldo Alckmin, o governador que mais promoveu o uso de violência contra manifestantes e com fortes ligações com a extrema-direita católica, também não está empolgando muito a juventude rebelde.
Dilma virou o jogo na juventude.
Enquanto Marina caiu de 37% para 32% em uma semana, Dilma foi de 32% a 36%, junto à faixa mais jovem do eleitorado.
Segundo o Painel, da Folha, Dilma está ultrapassando Marina Silva em todos os segmentos onde a neoliberal bornhausiana tinha vantagens. E onde Dilma já ganhava, ela ampliou ou mesmo dobrou sua diferença.
Dilma avançou na classe C, com renda familiar de 2 a 5 salários mínimos.
“Há uma semana, as duas estavam empatadas no grupo com 34%. Agora a petista abriu sete pontos: 37% a 30%. Na simulação de segundo turno, Marina viu sua vantagem de 11 pontos no Datafolha dar lugar a um empate técnico: 47% a 44%. O segmento é o principal alvo da propaganda de TV e concentra quatro em cada dez eleitores.”
O jornal informa ainda que, no Nordeste, no segundo turno, Dilma dobrou sua vantagem na região, de 13 para 26 pontos. “Se a eleição fosse hoje, ela venceria a rival por 59% a 33%“, na região.
“Marina encolheu nos dois maiores colégios eleitorais. Em São Paulo, perdeu seis pontos em duas semanas e agora tem 34%. Dilma ficou com 27%. Aécio Neves (PSDB) ganhou seis pontos e aparece com 22%.”
“Em Minas, Marina perdeu sete pontos em duas semanas e agora tem 19%. Seus eleitores se dividiram entre os mineiros Aécio e Dilma. A petista lidera com 36%, e o tucano foi a 29%.”
“Em uma semana, a presidente recuperou quatro pontos entre os eleitores que aprovam seu governo: subiu de 71% para 75%. Entre quem acha a gestão regular, ela ganhou três pontos, e Marina perdeu seis.”
Por fim, os neoaliados de Marina Silva, como Pastor Malafaia, símbolo máximo da homofobia e do reacionarismo religioso, e Paulo Bornhausen, do núcleo duro dos ruralistas, cujo pai, Jorge, ex-presidente do DEM, queria promover um “desmonte do Estado brasileiro”, não a estão ajudando a manter o eleitorado jovem e progressista.
Sua autorização para ser mostrada ao lado de Geraldo Alckmin, o governador que mais promoveu o uso de violência contra manifestantes e com fortes ligações com a extrema-direita católica, também não está empolgando muito a juventude rebelde.
Dilma virou o jogo na juventude.
Enquanto Marina caiu de 37% para 32% em uma semana, Dilma foi de 32% a 36%, junto à faixa mais jovem do eleitorado.
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