Chacina: crise
institucional na SP tucana
A “Paz do Marcola”: o PSDB diz que o PCC acabou e o PCC governa o crime !
Conversa Afiada
O PiG deu moderada cobertura à maior chacina da história de São Paulo.
Policiais de São Paulo – aqui também chamada de Chuíça (ver no ABC do C Af) – são suspeitos de matar 18 pessoas em dez diferentes ataques, ao longo de duas horas, em Osasco e Barueri, na Grande São Paulo, no Estado governado pelos tucanos desde 1983.
(É sempre bom lembrar que o Padim Pade Cerra foi o Secretário do Planejamento do primeiro tucano governador, Franco Montoro. E daí nasceu a denúncia de que Cerra tinha enriquecido no cargo, segundo o Ministro Flavio Bierrenbach, que entende corrupção).
A chacina seria uma vingança pela morte de um policial militar, em Osasco, e de um agente da guarda municipal de Barueri.
Os policiais tucanos chegavam encapuzados nos bares, perguntavam quem tinha passagem pela polícia, e matavam à queima roupa.
NAVALHA
Trata-se de uma crise institucional na São Paulo tucana.
Uma crise se profundas repercussões.
Como se sabe, a Segurança da São Paulo tucana se sustenta numa aliança com o PCC, Primeiro Comando da Capital.
São Paulo, como se sabe, é o ÚNICO lugar do mundo em que o crime é dirigido DENTRO da cadeia, pelo PCC.
Essa aliança foi sagrada no Governo tucano de Geraldo Alckmin, para suspender a tomada da capital pelo PCC, em 2006.
Fez- aí a paz.
Ficou conhecida como a “Paz do Marcola”!
Estabeleceu-se esse vínculo institucional: os tucanos dizem que o PCC acabou e o PCC governa o crime.
Dentro e fora da cadeia.
Depois, é só administrar as estatísticas de criminalidade…
Essa chacina na noite de quinta-feira 13 de agosto, porém, rasgou o pacto.
A polícia matou dezoito.
Quantos, em represália, o PCC chacinará?
Quantos dos dezoito eram do PCC?
Quantas vidas de policiais valem um único quadro do PCC, morto?
A elite de São Paulo – a pior do Brasil, segundo o Mino Carta – corre o risco de não poder desfilar na marcha golpista de amanhã, domingo.
Já imaginaram se o PCC resolve se vingar, ali, em frente às câmeras da Globo, na Avenida Paulista?
As dondocas cheirosas, que transformaram panelas em penicos – como disse o José de Abreu – terão coragem de chegar perto de um PM para fazer um selfie?
É uma crise das instituições tucanas!
Gravíssima!
Só comparável ao lançamento do “Privataria Tucana”, do Amaury Ribeiro Jr, que, breve, produzirá devastadores resultados.
Não é isso, Dr Moro?
Já identificou quem é o “tarja preta”?
Paulo Henrique Amorim.
O PiG deu moderada cobertura à maior chacina da história de São Paulo.
Policiais de São Paulo – aqui também chamada de Chuíça (ver no ABC do C Af) – são suspeitos de matar 18 pessoas em dez diferentes ataques, ao longo de duas horas, em Osasco e Barueri, na Grande São Paulo, no Estado governado pelos tucanos desde 1983.
(É sempre bom lembrar que o Padim Pade Cerra foi o Secretário do Planejamento do primeiro tucano governador, Franco Montoro. E daí nasceu a denúncia de que Cerra tinha enriquecido no cargo, segundo o Ministro Flavio Bierrenbach, que entende corrupção).
A chacina seria uma vingança pela morte de um policial militar, em Osasco, e de um agente da guarda municipal de Barueri.
Os policiais tucanos chegavam encapuzados nos bares, perguntavam quem tinha passagem pela polícia, e matavam à queima roupa.
NAVALHA
Trata-se de uma crise institucional na São Paulo tucana.
Uma crise se profundas repercussões.
Como se sabe, a Segurança da São Paulo tucana se sustenta numa aliança com o PCC, Primeiro Comando da Capital.
São Paulo, como se sabe, é o ÚNICO lugar do mundo em que o crime é dirigido DENTRO da cadeia, pelo PCC.
Essa aliança foi sagrada no Governo tucano de Geraldo Alckmin, para suspender a tomada da capital pelo PCC, em 2006.
Fez- aí a paz.
Ficou conhecida como a “Paz do Marcola”!
Estabeleceu-se esse vínculo institucional: os tucanos dizem que o PCC acabou e o PCC governa o crime.
Dentro e fora da cadeia.
Depois, é só administrar as estatísticas de criminalidade…
Essa chacina na noite de quinta-feira 13 de agosto, porém, rasgou o pacto.
A polícia matou dezoito.
Quantos, em represália, o PCC chacinará?
Quantos dos dezoito eram do PCC?
Quantas vidas de policiais valem um único quadro do PCC, morto?
A elite de São Paulo – a pior do Brasil, segundo o Mino Carta – corre o risco de não poder desfilar na marcha golpista de amanhã, domingo.
Já imaginaram se o PCC resolve se vingar, ali, em frente às câmeras da Globo, na Avenida Paulista?
As dondocas cheirosas, que transformaram panelas em penicos – como disse o José de Abreu – terão coragem de chegar perto de um PM para fazer um selfie?
É uma crise das instituições tucanas!
Gravíssima!
Só comparável ao lançamento do “Privataria Tucana”, do Amaury Ribeiro Jr, que, breve, produzirá devastadores resultados.
Não é isso, Dr Moro?
Já identificou quem é o “tarja preta”?
Paulo Henrique Amorim.
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