Esse Pagot vale ouro. Presidenta, tenha uma conversinha com ele
No Estadão, página A8, sabe-se que “nota sobre férias de Pagot quase leva crise para dentro do Planalto”.
“Acerto entre Gilberto Carvalho e diretor geral do Dnit (o Pagot) é desautorizado por Dilma e irrita Gleisi Hofmann, na Casa Civil”.
Na colona (*) Painel, na Folha (**), na página A4, sabe-se que o Pagot recebia “ordens superiores” para realizar “aditivos” às obras, com fins eleitorais.
“Acerto entre Gilberto Carvalho e diretor geral do Dnit (o Pagot) é desautorizado por Dilma e irrita Gleisi Hofmann, na Casa Civil”.
Na colona (*) Painel, na Folha (**), na página A4, sabe-se que o Pagot recebia “ordens superiores” para realizar “aditivos” às obras, com fins eleitorais.
NAVALHA
Luiz Antonio Pagot era o líder do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, o Dnit, que faz mais obras do que todos os ministérios dos Transportes da História do Brasil.
O Barão de Mauá e o Eliseu Resende, na inesquecível gestão de Mario Andreazza, morreriam de inveja do Pagot.
O Dnit já se chamou “Dner” e estava para as empreiteiras brasileiras assim como o Ricardo Teixeira para a Globo – como a corda e a caçamba.
Mudou o nome, mas as amizades foram preservadas.
Itamar Franco, cuja morte provocou tantas “lágrimas” em FHC e Cerra, demitiu Eliseu Resende do Ministério da Fazenda, porque foi a Washington negociar com o FMI num jatinho de empreiteira.
E botou no lugar – e depois se arrependeu amargamente – o Farol de Alexandria.
E agora ?
Por que quiseram manter o Pagot, DEPOIS que a Presidenta mandou ele embora, com a lorota de que ele voltaria ao Dnit depois de tirar férias ?
Por que, amigo navegante ?
Quem dava as “ordens superiores” ao Pagot ?
Por que o Blairo Maggi “não abre mão” do Pagot ?
Que encantos o Pagot tem ?
Ou melhor, o que sabe o Pagot que você, amigo navegante, não sabe ?
O Valdemar, o manda-chuva do PR, o Valdemar da Costa Neto dizia o que ao Pagot ?
Clique aqui para ler “O Brasil quando crescer quer ser o Brasil ou o PRasil ?”.
Este ansioso blogueiro gostaria de promover um encontro histórico entre o Pagot e o Bernardo Figueiredo, aquele que entende tanto de ferrovias, que foi expulso do gabinete do Requião.
Seria o encontro da rodovia com a ferrovia.
De preferência diante de um Procurador da República, de um membro do Tribunal de Contas da União, um delegado da Polícia Federal e no Instituto Barão de Itararé de blogs sujos.
Porque, se o pessoal do PiG (***) for, estraga tudo.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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