Folha tem inveja do Conversa Afiada
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
Saiu na Folha (despeitada):
*****
Blog de Amorim recebe R$ 40 mil mensais da Caixa
A Caixa Econômica Federal paga, desde março de 2011, R$ 40 mil mensais ao blog “Conversa Afiada”, do jornalista Paulo Henrique Amorim, para veiculação de publicidade da estatal. O contrato deve se estender até dezembro deste ano. No total, o blog vai receber R$ 833 mil.
(…)
A Caixa afirmou à Folha que investiu R$ 14,6 milhões na internet no ano passado, sendo apenas R$ 155,5 mil em blogs, mas disse que não considera o “Conversa Afiada” um blog, e sim um site.
De acordo com o banco público, os veículos patrocinados são avaliados pela sua agência de publicidade. A Caixa disse também, sem citar a fonte, que o blog de Amorim teria 7 milhões de acessos por mês.
A Folha telefonou para o advogado de Amorim e enviou e-mail para o jornalista ontem, mas não obteve resposta.
*****
Sorry, periferia.
O Conversa Afiada, modestamente, é um sucesso comercial.
Ganha dinheiro para pagar os advogados e ir à ópera em Nova York, assistir a um magnífico Don Giovanni.
Este ansioso blogueiro vai poupar o amigo navegante da lista de anunciantes – entre empresas estatais, como Caixa – e privadas.
O Conversa Afiada tem este defeito: é altamente lucrativo (o que a Folha não pode dizer com a mesma ênfase).
O Conversa Afiada entrega a mercadoria.
No caso específico do cliente Caixa, todo mês, o Conversa Afiada entrega “carta de bonificação” – ou seja, entrega mais audiência que o cliente comprou.
E, num gesto comercial raro, não cobra mais pela veiculação, porque acredita que essa “bonificação” aumente a fidelização dos clientes.
A Caixa é um cliente antigo do C Af.
E o C Af se orgulha de tê-la como cliente, ela que é um dos maiores anunciante do país, e um dos mais profissionais.
Caixa não é a única a se beneficiar de uma entrega superior à compra.
Na verdade, isso aconteceu, nos últimos anos, à maioria esmagadora dos clientes.
(Não sabemos se a Folha pode dizer o mesmo…)
Aliás, como acontece na publicidade na internet, o cliente só paga pelas impressões efetivamente realizadas.
Ou seja, se ele compra cem impressões e o veículo só entrega 99, ele só paga 99.
Este é um dos motivos pelos quais a publicidade na internet só faz aumentar.
E a dos jornais …
Amigo navegante: se você tiver a infeliz ideia de anunciar na Folha: você tem certeza de que ela vai “entregar” o volume de exemplares e a leitura que ela vendeu ?
A Caixa não rasga dinheiro.
É uma instituição séria, que compra mídia através de três agências profissionais diferentes, que não rasgam o dinheiro do cliente – estatal ou privado.
As agências da Caixa compram de acordo com a audiência e relevância da mídia.
A Caixa anuncia na Globo, na Record e em outras redes de tevê.
Na Folha, no UOL, no Estadão e até na Veja.
Na internet, tem o bom senso de anunciar no Nassif.
Os clientes privados – e são a maioria dos clientes do Conversa Afiada – também não rasgam dinheiro.
Anunciar no Conversa Afiada é um excelente negócio – e o Conversa Afiada se orgulha de ser uma mídia que entrega a mercadoria.
E dá bonificação.
O Conversa Afiada não precisa que o governador Padim Pade Cerra compre assinaturas ou espaços para sobreviver.
Na verdade, o que se pode dizer é que, diante da “entrega” do Conversa Afiada, a Caixa – e os outros anunciantes – fazem excelente negócio.
Bem que a diretora-executiva Geórgia Pinheiro, tentou, na renovação deste ano, aumentar o valor dispendido pela Caixa no C Af, diante das sucessivas “cartas de bonificação”.
Mas, a Caixa foi irredutível.
É do jogo.
E, aqui, o cliente tem (quase) sempre razão.
Na eleição de 2010, a procuradora Doutora Sandra Cureau também quis saber quem anunciava no Conversa Afiada e por quanto.
A Justiça não lhe ofereceu esse direito.
É uma mania – e olha que nós não temos mania de perseguição.
Quem quiser ter um blog lucrativo, pode procurar a Geórgia.
Ela ajudará a montar um blog lucrativo.
Essa sugestão se estende aos múltiplos blogs (deficitários) pendurados no UOL, da empresa Folha.
Por que a Folha não pergunta à Globo quanto a Caixa veicula na Globo?
A Globo dirá o mesmo que o Conversa Afiada: sorry, periferia!
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas depois de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Saiu na Folha (despeitada):
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Blog de Amorim recebe R$ 40 mil mensais da Caixa
A Caixa Econômica Federal paga, desde março de 2011, R$ 40 mil mensais ao blog “Conversa Afiada”, do jornalista Paulo Henrique Amorim, para veiculação de publicidade da estatal. O contrato deve se estender até dezembro deste ano. No total, o blog vai receber R$ 833 mil.
(…)
A Caixa afirmou à Folha que investiu R$ 14,6 milhões na internet no ano passado, sendo apenas R$ 155,5 mil em blogs, mas disse que não considera o “Conversa Afiada” um blog, e sim um site.
De acordo com o banco público, os veículos patrocinados são avaliados pela sua agência de publicidade. A Caixa disse também, sem citar a fonte, que o blog de Amorim teria 7 milhões de acessos por mês.
A Folha telefonou para o advogado de Amorim e enviou e-mail para o jornalista ontem, mas não obteve resposta.
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Sorry, periferia.
O Conversa Afiada, modestamente, é um sucesso comercial.
Ganha dinheiro para pagar os advogados e ir à ópera em Nova York, assistir a um magnífico Don Giovanni.
Este ansioso blogueiro vai poupar o amigo navegante da lista de anunciantes – entre empresas estatais, como Caixa – e privadas.
O Conversa Afiada tem este defeito: é altamente lucrativo (o que a Folha não pode dizer com a mesma ênfase).
O Conversa Afiada entrega a mercadoria.
No caso específico do cliente Caixa, todo mês, o Conversa Afiada entrega “carta de bonificação” – ou seja, entrega mais audiência que o cliente comprou.
E, num gesto comercial raro, não cobra mais pela veiculação, porque acredita que essa “bonificação” aumente a fidelização dos clientes.
A Caixa é um cliente antigo do C Af.
E o C Af se orgulha de tê-la como cliente, ela que é um dos maiores anunciante do país, e um dos mais profissionais.
Caixa não é a única a se beneficiar de uma entrega superior à compra.
Na verdade, isso aconteceu, nos últimos anos, à maioria esmagadora dos clientes.
(Não sabemos se a Folha pode dizer o mesmo…)
Aliás, como acontece na publicidade na internet, o cliente só paga pelas impressões efetivamente realizadas.
Ou seja, se ele compra cem impressões e o veículo só entrega 99, ele só paga 99.
Este é um dos motivos pelos quais a publicidade na internet só faz aumentar.
E a dos jornais …
Amigo navegante: se você tiver a infeliz ideia de anunciar na Folha: você tem certeza de que ela vai “entregar” o volume de exemplares e a leitura que ela vendeu ?
A Caixa não rasga dinheiro.
É uma instituição séria, que compra mídia através de três agências profissionais diferentes, que não rasgam o dinheiro do cliente – estatal ou privado.
As agências da Caixa compram de acordo com a audiência e relevância da mídia.
A Caixa anuncia na Globo, na Record e em outras redes de tevê.
Na Folha, no UOL, no Estadão e até na Veja.
Na internet, tem o bom senso de anunciar no Nassif.
Os clientes privados – e são a maioria dos clientes do Conversa Afiada – também não rasgam dinheiro.
Anunciar no Conversa Afiada é um excelente negócio – e o Conversa Afiada se orgulha de ser uma mídia que entrega a mercadoria.
E dá bonificação.
O Conversa Afiada não precisa que o governador Padim Pade Cerra compre assinaturas ou espaços para sobreviver.
Na verdade, o que se pode dizer é que, diante da “entrega” do Conversa Afiada, a Caixa – e os outros anunciantes – fazem excelente negócio.
Bem que a diretora-executiva Geórgia Pinheiro, tentou, na renovação deste ano, aumentar o valor dispendido pela Caixa no C Af, diante das sucessivas “cartas de bonificação”.
Mas, a Caixa foi irredutível.
É do jogo.
E, aqui, o cliente tem (quase) sempre razão.
Na eleição de 2010, a procuradora Doutora Sandra Cureau também quis saber quem anunciava no Conversa Afiada e por quanto.
A Justiça não lhe ofereceu esse direito.
É uma mania – e olha que nós não temos mania de perseguição.
Quem quiser ter um blog lucrativo, pode procurar a Geórgia.
Ela ajudará a montar um blog lucrativo.
Essa sugestão se estende aos múltiplos blogs (deficitários) pendurados no UOL, da empresa Folha.
Por que a Folha não pergunta à Globo quanto a Caixa veicula na Globo?
A Globo dirá o mesmo que o Conversa Afiada: sorry, periferia!
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas depois de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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