O estelionato eleitoral da água: PSDB seca São Paulo
outubro 15, 2014 13:34
por Rodrigo Vianna
Os jornais paulistas já não conseguem esconder: falta água se espalha, de forma generalizada, em São Paulo (capital). Algumas cidades do interior paulista vivem situação mais desesperadora. E falta água até nos bebedouros do Ibirapuera – revela o Estadão (clique aqui para ler).
Evidentemente, que a seca e a falta de chuva não são culpa do PSDB. São fenômenos climáticos.
Mas o PSDB de São Paulo cometeu dois erros gravíssimos que podem custar caro ao povo, provocando uma crise que vai se longar por ao menos 5 anos na maior metrópole do Brasil.
Os tucanos passaram a vender ações da SABESP (cia de águas) em Bolsa. A prioridade passou a ser dar lucro, para distribuir entre os acionistas.
Equipes de manutenção foram sucateadas, “enxugadas”; a rede de distribuição não recebeu os investimentos necessários (sabe-se que São Paulo perde nas tubulações 30% da água tratada); e não se investiu em novas fontes de captação para suprir o esgotamento do Sistema Cantareira.
Isso se chama falta de planejamento. O PSDB fez o mesmo com a energia no governo FHC. O PSDB provocou apagão de energia no Brasil em 2001 e 2002. Agora, há um apagão de água em São Paulo. Um secão!
Repito: não adianta culpar os céus. Os tucanos não gostam do Estado planejador, preferem privatizar tudo. Privatizaram a água.
Mas o pior: quando a crise já estava instalada, no começo de 2014, Alckmin deveria ter decretado um racionamento. Por razões eleitorais, adiou o racionamento. Agora, a crise é ainda mais brava.
O cidadão não tem nem o direito de saber em que dias faltará água.
É uma roleta russa. Um dia falta água, no outro não. A dona de casa liga máquina de lavar, aí a torneira seca. Enfim, um caos.
O povo paulista ainda assim acha que o grande problema do Brasil é o PT! Há um clima de ódio contra o PT. Ok. O PT tem vários problemas.
Mas o PSDB é o exterminador do Estado brasileiro. Só cuida do “Mercado”.
Um espectro ronda o Brasil. É o espectro do partido que acabou com a luz em 2001. E agora seca as torneiras do povo.
por Rodrigo Vianna
Os jornais paulistas já não conseguem esconder: falta água se espalha, de forma generalizada, em São Paulo (capital). Algumas cidades do interior paulista vivem situação mais desesperadora. E falta água até nos bebedouros do Ibirapuera – revela o Estadão (clique aqui para ler).
Evidentemente, que a seca e a falta de chuva não são culpa do PSDB. São fenômenos climáticos.
Mas o PSDB de São Paulo cometeu dois erros gravíssimos que podem custar caro ao povo, provocando uma crise que vai se longar por ao menos 5 anos na maior metrópole do Brasil.
Os tucanos passaram a vender ações da SABESP (cia de águas) em Bolsa. A prioridade passou a ser dar lucro, para distribuir entre os acionistas.
Equipes de manutenção foram sucateadas, “enxugadas”; a rede de distribuição não recebeu os investimentos necessários (sabe-se que São Paulo perde nas tubulações 30% da água tratada); e não se investiu em novas fontes de captação para suprir o esgotamento do Sistema Cantareira.
Isso se chama falta de planejamento. O PSDB fez o mesmo com a energia no governo FHC. O PSDB provocou apagão de energia no Brasil em 2001 e 2002. Agora, há um apagão de água em São Paulo. Um secão!
Repito: não adianta culpar os céus. Os tucanos não gostam do Estado planejador, preferem privatizar tudo. Privatizaram a água.
Mas o pior: quando a crise já estava instalada, no começo de 2014, Alckmin deveria ter decretado um racionamento. Por razões eleitorais, adiou o racionamento. Agora, a crise é ainda mais brava.
O cidadão não tem nem o direito de saber em que dias faltará água.
É uma roleta russa. Um dia falta água, no outro não. A dona de casa liga máquina de lavar, aí a torneira seca. Enfim, um caos.
O povo paulista ainda assim acha que o grande problema do Brasil é o PT! Há um clima de ódio contra o PT. Ok. O PT tem vários problemas.
Mas o PSDB é o exterminador do Estado brasileiro. Só cuida do “Mercado”.
Um espectro ronda o Brasil. É o espectro do partido que acabou com a luz em 2001. E agora seca as torneiras do povo.
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