Operação Condor: sequestrador anistiado persegue jornalista
Este Conversa Afiada publica texto do jornalista Luiz Claudio Cunha, vítima, como tantos jornalistas, desta singularidade da democracia brasileira: a Justiça como instrumento da censura.
Cunha recentemente proferiu discurso na cerimônia em que recebeu o título de professor de “notório saber” na Universidade de Brasilia, quando, então, exigiu que se perseguisse a Lei da Anistia brasileira.
Como se sabe, dos integrantes da Operação Condor, o Brasil é o único que anistiou os torturadores do regime militar, que militaram, por exemplo, na dita Operação.
Viva o Brasil !
Leia o que diz o Luiz Claudio:
Cunha recentemente proferiu discurso na cerimônia em que recebeu o título de professor de “notório saber” na Universidade de Brasilia, quando, então, exigiu que se perseguisse a Lei da Anistia brasileira.
Como se sabe, dos integrantes da Operação Condor, o Brasil é o único que anistiou os torturadores do regime militar, que militaram, por exemplo, na dita Operação.
Viva o Brasil !
Leia o que diz o Luiz Claudio:
SEQUESTRADOR TENTA, DE NOVO, CONDENAR JORNALISTA
Irno, ex-agente do DOPS gaúcho e seqüestrador de Lílian Celiberti, tenta hoje (quarta,25) recurso na Justiça para condenar testemunha da Operação Condor em 1978 em Porto Alegre.
O inspetor aposentado do DOPS gaúcho João Augusto da Rosa, codinome ‘Irno’, um dos seqüestradores em Porto Alegre dos uruguaios Universindo Díaz, Lílian Celiberti e seus dois filhos, Camilo e Francesca, tenta hoje (quarta, 25) um recurso na Justiça gaúcha para condenar o jornalista Luiz Cláudio Cunha.
A desembargadora Marilena Bonzanini, da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça gaúcho, relatora do processo, julgará o recurso de Irno a partir das 14h desta quarta-feira, 25, em conjunto com outros dois desembargadores: Íris Helena Medeiros Nogueira e Leonel Pires Ohlweiler.
Clique aqui para ler “As 37 ações contra PHA. Dantas quer criar jurisprudência e calar blogosfera”.
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