Tucanos tiram o tapete do Cerra
Saiu na Folha (*), pág A8:
“Comando do PSDB rejeita carta publicada por Serra”
“Texto ataca o PT” e chama Dilma de “incompetente e autoritária”
(Na mesma linha dos “idiotas” do Johnbim, que ataca de público e se desculpa pelas costas)
Cerra divulgou uma Carta que não diz nada.
Dali não sai um voto – um deserto de ideias.
Às ideias do Cerra se aplica o que dizia o Malan: o que é novo não presta; o que presta não é novo.
O interessante é que ele divulgou o bestialógico em nome de um Conselho do PSDB e o comando do PSDB imediatamente após desautorizou o Cerra.
Cerra fala por ele e por mais ninguém ?
Engano.
Cerra fala por ele e pelo aborto (no Chile pode), pela Chevron e pelo Bispo de Guarulhos.
O Cerra só demonstrou entender, mesmo, de uma coisa: pedágio. Ou melhor: de aumentar pedágio.
O meu amigo Heródoto Barbero que o diga.
Este ansioso blog sempre disse que o Cerra, além de Padim Ciço, é o “nosso Putin”.
Ele atropela até o partido – até a mãe, com um trator, disse, certa feita, o Ciro Gomes – se for preciso.
O Conselho Politico do Cerra só existe no PiG (**).
Aliás, sem o PiG (**), os tucanos de São Paulo não passariam de Resende, não chegariam ao lado de lá da Serra das Araras.
E, como dizem o Bessinha e o FHC, eles já desistiram do povo – e do Enem – faz tempo.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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