A pobreza tem cor. Qual ?
Esses são trechos do artigo que Luiza Bairros, ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República publicou na pág. 3 da Folha de hoje.
É uma contribuição que ela pretende dar à discussão do programa de erradicação da pobreza da Presidenta Dilma (que, segundo Eduardo Campos, é a bola da vez de 2014
“A miséria no Brasil têm gênero e raça. Ela é feminina e negra”, observou, por sua vez, Iriny Lopes, Ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
Este Conversa Afiada presta, com Bairros e Iriny, uma singela homenagem a autor de obra seminal “Não somos racistas”, do antropólogo Ali Kamel, que combate as cotas raciais, porque não há negros no Brasil, mas pardos.
Aproveite para votar no “Não e Sim, com Paulo Henrique Amorim”, exatamente sobre as cotas nas universidades.
Paulo Henrique Amorim
“Hoje, temos uma sólida base de dados, que mostra reiteradamente que mulheres e homens negros estão entre os brasileiros mais vulneráveis, numa proporção muito maior do que sua presença relativa na população total.
…
… os negros têm a oferecer suas estratégias de resistência ao racismo, que, desde o período colonial, interpôs obstáculos ideológicos e culturais à afirmação plena de sua humanidade -a base das desigualdades de renda e de oportunidades que ainda vivenciam.
…
Assim, no atendimento a direitos básicos que articulam renda, acesso a serviços e inclusão produtiva, é preciso tornar visíveis e valorizar dimensões da pessoa e do universo afro-brasileiro que desempenham papel decisivo na conquista da autonomia. Todos somos humanos, e a resistência aos processos desumanizadores do racismo é, de longe, a maior contribuição dos negros à cultura brasileira.”
Esses são trechos do artigo que Luiza Bairros, ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República publicou na pág. 3 da Folha de hoje.
É uma contribuição que ela pretende dar à discussão do programa de erradicação da pobreza da Presidenta Dilma (que, segundo Eduardo Campos, é a bola da vez de 2014
“A miséria no Brasil têm gênero e raça. Ela é feminina e negra”, observou, por sua vez, Iriny Lopes, Ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
Este Conversa Afiada presta, com Bairros e Iriny, uma singela homenagem a autor de obra seminal “Não somos racistas”, do antropólogo Ali Kamel, que combate as cotas raciais, porque não há negros no Brasil, mas pardos.
Aproveite para votar no “Não e Sim, com Paulo Henrique Amorim”, exatamente sobre as cotas nas universidades.
Paulo Henrique Amorim
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