pegando carona

BAITASAR

OProfessor chega na redação e pergunto surpreso se não foi trabalhar

(filho e filha de cama... doentes.)

Estimo as melhoras e quero saber a razão da visita - sim, porque aqui não tem hora extra, apareceu fora do horário combinado é visita de cortesia - sem o chimarrão e a térmica com a água chiada

(tua culpa, guri)

Repito que não sou culpado de nada

(o blog do baitasar postou "to começando a entender quanto custa a esquivança abnegada")

Confirmo que colocamos na rede este post do RS Urgente

(é isso, por isso estou aqui)

Não entendo OProfessor e peço para que se explique

(podemos colocar um banner, também)

Continuo em silêncio

(nada que impeça a nossa imparcialidade, afinal, negócios à parte da credibilidade)

Balanceio a cabeça para um lado e outro.

Digo que estou surpreso com OProfessor

(só comigo... )

Explico que não quero me meter - repito - me meter e meter minha liberdade no bolso do colete, mas admiro quem consegue separar uma coisa do outro

(o que uma coisa tem a ver com o outro, não entendo)

Digo aOProfessor que sou um prático e a minha opinião - é provável que nem tenha valor além de mim mesmo - não está sujeita aos vientos fuertes do mercado e a inconstância dos seus humores e tumores e lucros

(desse jeito, nunca vamos aumentar os acessos ao blog do baitasar, ele é a nossa mercadoria)

Solto uma risada sonora, esse velho fdp estava me testando.

Pergunto minha nota. Ele se faz de desentendido. Volto a perguntar quanto tirei no teste

(por enquanto, está fora da recuperação)

Peço um chimarrão

(ponha a água no fogo)