A morte de um carniceiro
Marco Aurélio Weissheimer
E se foi mais um carniceiro da ditadura militar argentina.
Emilio Massera, julgado e condenado por crimes contra a humanidade, assassinatos, torturas, roubo de bebês, roubo de bens e propriedades de opositores políticos. “O inferno é pouco”, disse hoje o jornal Página 12, em matéria de capa. Morreu o Mengele da última ditadura argentina, escreveu o jornalista Martín Granowsky. Há capítulos envolvendo Massera e o Brasil que ainda estão para ser contados.
Granowsky menciona um deles: a relação do militar argentino com a organização fascista Propaganda Dois, que tentou se infiltrar na maçonaria italiana e manteve relações obscuras com setores do Vaticano. Os dois pontos de apoio da P-2 fora da Itália estavam no Brasil e na Argentina. Há vários personagens desse período ainda vivos.
O Página/12 resgata um pouco da memória desse triste período. (leia mais aqui)
Emilio Massera en 5 frases
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