Álcool baixa 12,7%; no posto, só cai com fiscalização
O levantamento diário do preço do etanol hidratado feito pela USP em Paulínia fechou a R$ 1.304 o metro cúblico (mil litros),o que representa uma queda de 12,7% em relação ao preço do final da semana passada, que era de R$ 1.490.
Este valor ainda sem impostos e a margem de revenda (mais ou menos 50%, no total). Ou seja, o preço do etanol hidratado já poderia estar abaixo de R$ 2, o litro.
Mas não é o que acontece, segundo matéria da Folha, que indica uma redução de apenas 1,1% – 11 vezes menos – para um preço de R$ 2,185 do álcool hidratado nas bombas.
A paridade com a gasolina, que está em 77% – 80% é o limite mínimo para tornar o álcool vantajoso – poderia estar em 70%.
A opção dos proprietários de carro flex, certamente, tenderia ao álcool, reduzindo a demanda de gasolina (R$ 1,05 na refinaria, R$ 2,834 no posto) e, com isso, aliviando a pressão exercida sobre o preço do combustível causada pelo preço do álcool anidro – o que é misturado à gasolina – que pulo de R$ 2,10 para até R$ 2,80, em uma semana, numa alta de mais de 30%.
Se vier logo a redução possível – de 25% para até 18% – na adição de álcool anidro na gasolina (que não pode deixar de ser feita, por ser antidenotante, substituindo o poluidor chumbo etraetila), também o preço da gasolina deverá baixar.
Mas, para isso, é preciso que a ANP exerça logo o poder fiscalizador que a MP baixada pela Presidenta Dilma Rousseff.
Se ficar olhando, paradona, e não divulgar publicamente o que está retardando a baixa do preço, o governo vai ficar impotente diante dos abusos. E a sociedade também.
O levantamento diário do preço do etanol hidratado feito pela USP em Paulínia fechou a R$ 1.304 o metro cúblico (mil litros),o que representa uma queda de 12,7% em relação ao preço do final da semana passada, que era de R$ 1.490.
Este valor ainda sem impostos e a margem de revenda (mais ou menos 50%, no total). Ou seja, o preço do etanol hidratado já poderia estar abaixo de R$ 2, o litro.
Mas não é o que acontece, segundo matéria da Folha, que indica uma redução de apenas 1,1% – 11 vezes menos – para um preço de R$ 2,185 do álcool hidratado nas bombas.
A paridade com a gasolina, que está em 77% – 80% é o limite mínimo para tornar o álcool vantajoso – poderia estar em 70%.
A opção dos proprietários de carro flex, certamente, tenderia ao álcool, reduzindo a demanda de gasolina (R$ 1,05 na refinaria, R$ 2,834 no posto) e, com isso, aliviando a pressão exercida sobre o preço do combustível causada pelo preço do álcool anidro – o que é misturado à gasolina – que pulo de R$ 2,10 para até R$ 2,80, em uma semana, numa alta de mais de 30%.
Se vier logo a redução possível – de 25% para até 18% – na adição de álcool anidro na gasolina (que não pode deixar de ser feita, por ser antidenotante, substituindo o poluidor chumbo etraetila), também o preço da gasolina deverá baixar.
Mas, para isso, é preciso que a ANP exerça logo o poder fiscalizador que a MP baixada pela Presidenta Dilma Rousseff.
Se ficar olhando, paradona, e não divulgar publicamente o que está retardando a baixa do preço, o governo vai ficar impotente diante dos abusos. E a sociedade também.
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