Dilma está nos “100 mais” da Times
TijolaçoComo aconteceu ano passado com Lula, este ano a presidenta Dilma Rousseff foi para a lista das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista “Times“.
Também como no ano passado, a mídia vai apequenar a presença de uma líder brasileira, porque gosta de apequenar o noso próprio país, quando ele se decide tornar altivo.
Reproduzo, abaixo, o texto de apresentação da revista, escrito pela ex-presidenta chilena Michelle Bachelet. Como Dilma, ela veio da luta contra uma ditadura para tornar-se, pelo voto, dirigente e esperança de um país.
“Não é fácil ser a primeira mulher a governar o seu país. Além da honra que ela significa, ainda existem preconceitos e estereótipos de enfrentar. Também não é fácil governar uma nação emergente: quando as sociedades começam a ver a luz do desenvolvimento no final do túnel, há uma onda de otimismo e entusiasmo, mas os desafios se tornam mais complexos, e os cidadãos mais exigentes. É ainda mais difícil governar um país tão grande e globalmente relevante como o Brasil.
Dilma Rousseff, 63 anos, tem tudo isso à sua frente. O Brasil está vivendo um momento único em sua história, um de grandes oportunidades, que exige um líder com uma sólida experiência e ideias firmes. Dilma oferece precisamente essa combinação virtuosa de sabedoria e convicção de que seu país precisa. A nova presidente do Brasil é uma lutadora corajosa, que se levantou a sua ditadura militar e dedicou sua vida a construir uma alternativa democrática para o desenvolvimento, a igualdade social e os direitos das mulheres.”
Também como no ano passado, a mídia vai apequenar a presença de uma líder brasileira, porque gosta de apequenar o noso próprio país, quando ele se decide tornar altivo.
Reproduzo, abaixo, o texto de apresentação da revista, escrito pela ex-presidenta chilena Michelle Bachelet. Como Dilma, ela veio da luta contra uma ditadura para tornar-se, pelo voto, dirigente e esperança de um país.
“Não é fácil ser a primeira mulher a governar o seu país. Além da honra que ela significa, ainda existem preconceitos e estereótipos de enfrentar. Também não é fácil governar uma nação emergente: quando as sociedades começam a ver a luz do desenvolvimento no final do túnel, há uma onda de otimismo e entusiasmo, mas os desafios se tornam mais complexos, e os cidadãos mais exigentes. É ainda mais difícil governar um país tão grande e globalmente relevante como o Brasil.
Dilma Rousseff, 63 anos, tem tudo isso à sua frente. O Brasil está vivendo um momento único em sua história, um de grandes oportunidades, que exige um líder com uma sólida experiência e ideias firmes. Dilma oferece precisamente essa combinação virtuosa de sabedoria e convicção de que seu país precisa. A nova presidente do Brasil é uma lutadora corajosa, que se levantou a sua ditadura militar e dedicou sua vida a construir uma alternativa democrática para o desenvolvimento, a igualdade social e os direitos das mulheres.”
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