Mensalão do PiG e do PT
não tem o mensaleiro: Dantas
O PiG (*) noticia confirmação que Delúbio Soares, Ministro das Finanças do PT no regime do “valeriodantas”, voltou ao partido gloriosamente.
A emoção que se observou no retorno de Delúbio só se compara à que acompanhou Kate e Wlliam ao altar.
Portanto, o PT recusou-se a esperar o julgamento do Supremo e readmitiu em seu seio, com Delúbio, o passador de bola apanhado no ato de passar bola, Daniel Dantas.
Os dois voltam triunfalmente ao PT.
Os três, na verdade.
Porque, na CPI dos Correios, Delúbio tratava o ex-cunhado e “abre-te Sésamo” do Dantas, Carlos Rodemburgo, de “dr Carlinhos”.
“Dr” !
O PT não fez autocrítica.
Usou argumento que provoca lágrimas copiosas: não há punição eterna.
Que pena que o Eichman não pudesse dizer isso em Jerusalém.
É tão convincente quanto o argumento do Ministro Napoleão Maia, do STJ.
O Ministro soltou a “louca” do mensalão do DEMO de Brasília – aquele grupo que ia dar o vice ao Cerra –, porque é preciso assegurar o direito de ir e vir.
Clique aqui para ler “Ministro que soltou a “louca” quer sepultar a Satiagraha”.
Como não há punição eterna e se há de assegurar o direito de ir e vir, Daniel Dantas será sempre inocente (ou longe da cadeia ficará, ainda que condenado a dez anos pelo corajoso Juiz Dr Fausto De Sanctis).
Porém, tão comovente quanto a omissão do PT é a do PiG (*).
No Globo (Ler “Em tempo”), na Folha (**) e no Estadão a readmissão de Delúbio não faz uma única referência ao passador de bola.
O PT dedica a Dantas o mesmo carinhoso tratamento que se dispensava às fogosas donzelas das fazendas de café da Velha República.
Elas davam “um mau passo”.
Delúbio deu “um mau passo” – leia-se, Dantas.
No PiG, Dantas não é responsável nem por um mau passo.
Ele simplesmente inexiste.
Não há menção a Dantas.
Delúbio cometeu o crime do mensalão, mas o PiG não se diz qual foi o crime: receber dinheiro do “valeriodantas”.
Para o PiG (*), “mensalão” é o log in para derrubar o presidente Lula e a presidenta Dilma.
É abrir a página em que se encontram, apenas, os crimes eleitorais do PT.
(Como diz o Mino Carta, o “mensalão”, a mensalidade, ainda está por provar-se. Está mais para a Caixa Dois velha de guerra.)
O PiG, é claro, ignora que o mensalão começou em Minas, na gestão do ex-presidente do PSDB, Eduardo Azeredo, aquele que vendeu a CEMIG a Daniel Dantas e a Elena Landau, e depois tentou promulgar um AI-5 Digital.
Gente finíssima.
Começou tudo ali.
Naquelas notas queimadas da Telemig Celular.
Queimadas e desaparecidas, por sinal.
Marcos Valério debutou com Eduardo Azeredo.
Ali fez seu business plan.
E, depois, o Dr Carlinhos o readaptou ao PT.
Delúbio voltou, apesar do mau passo.
Só que levou Dantas na sacola.
Dantas está instalado no coração do PT.
E o PiG (*) ignora Dantas.
Faz de conta que ele é o pote de ouro que se esconde no fim do arco-iris.
Uma quimera.
Mas, cheio de ouro.
Em tempo: o Globo de hoje dedica dezenas de páginas aos resultados catastróficos do Censo do IBGE do Haiti. Uma miséria só. Nada funciona. Tudo piorou. A passagem do terremoto pelo Haiti (da espécie “Lula Nunca Dantes”) teve efeitos irremediáveis. O Haiti está perdido, segundo o levantamento do IBGE. Falta até penico no Haiti ! Ainda mais que, agora, o Haiti tem mais negros do que brancos.
O Globo não admite que isso tivesse acontecido, sem que medidas macro-prudenciais do Ali Kamel o tivesse impedido. Como diz esse ansioso blogueiro, se você acordar com a urubóloga no “Mau Dia Brasil” e for dormir com o William Waack no jornal da globo, no dia seguinte você pede asilo à embaixada do Haiti.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
A emoção que se observou no retorno de Delúbio só se compara à que acompanhou Kate e Wlliam ao altar.
Portanto, o PT recusou-se a esperar o julgamento do Supremo e readmitiu em seu seio, com Delúbio, o passador de bola apanhado no ato de passar bola, Daniel Dantas.
Os dois voltam triunfalmente ao PT.
Os três, na verdade.
Porque, na CPI dos Correios, Delúbio tratava o ex-cunhado e “abre-te Sésamo” do Dantas, Carlos Rodemburgo, de “dr Carlinhos”.
“Dr” !
O PT não fez autocrítica.
Usou argumento que provoca lágrimas copiosas: não há punição eterna.
Que pena que o Eichman não pudesse dizer isso em Jerusalém.
É tão convincente quanto o argumento do Ministro Napoleão Maia, do STJ.
O Ministro soltou a “louca” do mensalão do DEMO de Brasília – aquele grupo que ia dar o vice ao Cerra –, porque é preciso assegurar o direito de ir e vir.
Clique aqui para ler “Ministro que soltou a “louca” quer sepultar a Satiagraha”.
Como não há punição eterna e se há de assegurar o direito de ir e vir, Daniel Dantas será sempre inocente (ou longe da cadeia ficará, ainda que condenado a dez anos pelo corajoso Juiz Dr Fausto De Sanctis).
Porém, tão comovente quanto a omissão do PT é a do PiG (*).
No Globo (Ler “Em tempo”), na Folha (**) e no Estadão a readmissão de Delúbio não faz uma única referência ao passador de bola.
O PT dedica a Dantas o mesmo carinhoso tratamento que se dispensava às fogosas donzelas das fazendas de café da Velha República.
Elas davam “um mau passo”.
Delúbio deu “um mau passo” – leia-se, Dantas.
No PiG, Dantas não é responsável nem por um mau passo.
Ele simplesmente inexiste.
Não há menção a Dantas.
Delúbio cometeu o crime do mensalão, mas o PiG não se diz qual foi o crime: receber dinheiro do “valeriodantas”.
Para o PiG (*), “mensalão” é o log in para derrubar o presidente Lula e a presidenta Dilma.
É abrir a página em que se encontram, apenas, os crimes eleitorais do PT.
(Como diz o Mino Carta, o “mensalão”, a mensalidade, ainda está por provar-se. Está mais para a Caixa Dois velha de guerra.)
O PiG, é claro, ignora que o mensalão começou em Minas, na gestão do ex-presidente do PSDB, Eduardo Azeredo, aquele que vendeu a CEMIG a Daniel Dantas e a Elena Landau, e depois tentou promulgar um AI-5 Digital.
Gente finíssima.
Começou tudo ali.
Naquelas notas queimadas da Telemig Celular.
Queimadas e desaparecidas, por sinal.
Marcos Valério debutou com Eduardo Azeredo.
Ali fez seu business plan.
E, depois, o Dr Carlinhos o readaptou ao PT.
Delúbio voltou, apesar do mau passo.
Só que levou Dantas na sacola.
Dantas está instalado no coração do PT.
E o PiG (*) ignora Dantas.
Faz de conta que ele é o pote de ouro que se esconde no fim do arco-iris.
Uma quimera.
Mas, cheio de ouro.
Em tempo: o Globo de hoje dedica dezenas de páginas aos resultados catastróficos do Censo do IBGE do Haiti. Uma miséria só. Nada funciona. Tudo piorou. A passagem do terremoto pelo Haiti (da espécie “Lula Nunca Dantes”) teve efeitos irremediáveis. O Haiti está perdido, segundo o levantamento do IBGE. Falta até penico no Haiti ! Ainda mais que, agora, o Haiti tem mais negros do que brancos.
O Globo não admite que isso tivesse acontecido, sem que medidas macro-prudenciais do Ali Kamel o tivesse impedido. Como diz esse ansioso blogueiro, se você acordar com a urubóloga no “Mau Dia Brasil” e for dormir com o William Waack no jornal da globo, no dia seguinte você pede asilo à embaixada do Haiti.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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