Privataria: carta de um petista
a seu deputado
Conversa Afiada
O Conversa Afiada reproduz carta aberta que recebeu do Eduardo:
Prezados(as), Bom dia.
Primeiro gostaria de me apresentar. Me chamo Eduardo Almeida, 25 anos, cearense, estudante de jornalismo e apaixonado por política, embora não seja militante. Meu contato com todos vocês é simplesmente para tentar entender o motivo da abstinência de vossas assinaturas para a abertura da CPI da Privataria. Cobro isso, porque como brasileiro, me sinto lesado, roubado, com todo esse processo criminoso de privatização que ocorreu durante o governo do ex-presidente FHC e com ampla participação de José Serra.
Nosso país está em uma fase onde não agüentamos mais tanto desvio de recurso e de caráter, estamos em um momento de cobranças, sobretudo aos políticos que elegemos para legislar em nosso favor. Em favor do POVO BRASILEIRO.
Essa cobrança vai para todos, mas a direciono especialmente ao Dep. José Airton – PT CE, meu candidato na última eleição e que nesse momento não me senti representado por ele.
Não esqueçam que todos vocês são de um partido que – teoricamente – representa os trabalhadores, e seria muito triste saber que essa ideologia foi esquecida por quem deveria, antes de qualquer um, zelar por ela.
Realmente espero alguma resposta de V. Excel.
ats,
Eduardo Almeida.
Twitter: @Al_eDu
Facebook: http://www.facebook.com/alm.edu
Em tempo: o Thiago enviou também a seguinte carta:
Nobres deputados e deputadas,
como militante do Partido dos Trabalhadores, gostaria de vossas explicações sobre o porque não assinar o pedido de CPI feito pelo Deputado Delegado Protógenes.
Compreendo que os representantes da bancada, Deputado Paulo Teixeira, e do Governo, Deputado Vaccarezza, devam assumir uma postura neutra para salvaguardar o executivo.
Por outro lado, devido ao processo já estar em andamento, gostaria de exortá-los a apoiarem fortemente a instalação e os trabalhos desta comissão parlamentar de inquérito, divulgando-a e chamando à rua seus correligionários, de forma que seja levada até às últimas consequências.
Obrigado
a seu deputado
Conversa Afiada
O Conversa Afiada reproduz carta aberta que recebeu do Eduardo:
Prezados(as), Bom dia.
Primeiro gostaria de me apresentar. Me chamo Eduardo Almeida, 25 anos, cearense, estudante de jornalismo e apaixonado por política, embora não seja militante. Meu contato com todos vocês é simplesmente para tentar entender o motivo da abstinência de vossas assinaturas para a abertura da CPI da Privataria. Cobro isso, porque como brasileiro, me sinto lesado, roubado, com todo esse processo criminoso de privatização que ocorreu durante o governo do ex-presidente FHC e com ampla participação de José Serra.
Nosso país está em uma fase onde não agüentamos mais tanto desvio de recurso e de caráter, estamos em um momento de cobranças, sobretudo aos políticos que elegemos para legislar em nosso favor. Em favor do POVO BRASILEIRO.
Essa cobrança vai para todos, mas a direciono especialmente ao Dep. José Airton – PT CE, meu candidato na última eleição e que nesse momento não me senti representado por ele.
Não esqueçam que todos vocês são de um partido que – teoricamente – representa os trabalhadores, e seria muito triste saber que essa ideologia foi esquecida por quem deveria, antes de qualquer um, zelar por ela.
Realmente espero alguma resposta de V. Excel.
ats,
Eduardo Almeida.
Twitter: @Al_eDu
Facebook: http://www.facebook.com/alm.edu
Em tempo: o Thiago enviou também a seguinte carta:
Nobres deputados e deputadas,
como militante do Partido dos Trabalhadores, gostaria de vossas explicações sobre o porque não assinar o pedido de CPI feito pelo Deputado Delegado Protógenes.
Compreendo que os representantes da bancada, Deputado Paulo Teixeira, e do Governo, Deputado Vaccarezza, devam assumir uma postura neutra para salvaguardar o executivo.
Por outro lado, devido ao processo já estar em andamento, gostaria de exortá-los a apoiarem fortemente a instalação e os trabalhos desta comissão parlamentar de inquérito, divulgando-a e chamando à rua seus correligionários, de forma que seja levada até às últimas consequências.
Obrigado
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