Chuíça (*) aprova
neonazismo na Cracolândia
Conversa Afiada
Saiu na colona (**) “Painel”, na Folha (***), informação sobre a ascensão de Hitler ao poder, em 1933:
“A despeito das queixas de violação dos direitos humanos e dos questionamentos (sic) do governo federal, Geraldo Alckmin se ampara (sic) em pesquisas que circulam no Bandeirantes para respaldar (sic) a intervenção policial na cracolândia. Um dos levantamentos submetidos ao governador mostra 87% de aprovação à ação da PM no centro de São Paulo …”
NAVALHA
Será o Datafalha ou o Globope a fonte de preciosa informação?
(E a Folha (***) ainda tem ombudsman …)
Ou seja, breve, São Paulo adotará a pena de morte, invariavelmente aprovada em pesquisas de opinião pública.
Breve, mandará os nordestinos de volta, à força, porque, pelos próprios pés, muitos preferem, hoje, Pernambuco a São Paulo.
Breve, todas as favelas pegarão fogo, para a entrada triunfal da indústria que financia a eleição de Gilberto Kassab, o vice do Cerra.
Tudo muito natural.
Como se sabe, São Paulo ganhou a Guerra da Secessão de 1932.
Clique aqui para ler “Maierovitch: muralha protege FHC do crack”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Chuíça é o que o PiG de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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