Ah, se a Presidenta
mandasse na Folha …
mandasse na Folha …
Conversa Afiada
Sobre o vazamento que o PiG finge que não vê (clique aqui para ler.)
Saiu na pág. A16, seção Poder (sic !) da Folha (*), reportagem sobre o estilo de liderar da Presidenta:
O título é:
“Presidente pavio curto”.
“Broncas frequentes de Dilma introduzem TENSÃO (com ênfase da Folha) na relação com ministros e colaboradores.”
Que horror !
Imagine, amigo navegante, segundo testemunho insuspeito da Folha: “a lista de fatores que provocam a ira (sic) da presidente vai do desconhecimento dos assuntos do Governo a tentativas de enrolá-la ou dar palpites sobre áreas dos colegas”.
Que horror, amigo navegante, a Presidenta não gosta de ser enrolada.
Incrível !
Que ira !
Onde já se viu isso ?
Não seria melhor um presidente como o Farol de Alexandria, que fez a privatização da telefonia porque o Sergio Motta disse que a Anatel ia funcionar ?
O Paulinho Pereira da Silva uma vez disse a este ansioso blogueiro, ao sair de uma audiência com o Farol de Alexandria, que era um barato negociar com Fernando Henrique presidente.
Por que, Paulinho ?
Porque ele concorda com tudo o que você diz.
A Folha, então, dá dicas para que os ministros evitem problemas com o “pavio curto”:
Como os ministros podem evitar problemas
1) Nunca vá a uma reunião com ela sem ler sobre o tema que será tratado. Ela lê tudo antes e vai certamente sabatiná-lo;
2) Caso tenha cometido a temeridade de não ler, não tente enrolar. Ela vai perceber e pode ser bem pior;
3) Nunca interrompa a presidente no meio de um raciocínio. Ela será ríspida e vai mandá-lo se calar;
4) Não tente sugerir uma ação contrária ao que ela acaba de propor. O melhor é tentar convencê-la com jeitinho. Comece assim: “Não seria melhor…”;
5) Não contrarie uma ordem argumentando que a repercussão na imprensa será ruim para o governo. É explosão na certa;
6) Não dê declarações à imprensa sobre temas delicados do governo e que não tenham relação estrita com a sua pasta. Você será gravemente advertido por Dilma;
7) Nunca, jamais, em hipótese alguma, discuta alguma determinação comentando que “no governo Lula era assim”. Poucas coisas deixam a presidente mais irritada.
NAVALHA
Um dia desses, um Peter Drucker da vida vai escrever um livro, desses que entopem livraria de aeroporto, com o título “O pavio curto ! Sete regras infalíveis para liderar.”
Imagine, amigo navegante, uma Presidenta da República que se lixa para o que a Folha diz ?
Agora, aqui pra nós: se a Folha tivesse um Presidente como a Dilma … estaria na situação em que está, amigo navegante ?
Se você fosse contratar um Presidente para dirigir a sua empresa: você contrataria o Otavinho ou o pavio curto ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Sobre o vazamento que o PiG finge que não vê (clique aqui para ler.)Saiu na pág. A16, seção Poder (sic !) da Folha (*), reportagem sobre o estilo de liderar da Presidenta:
O título é:
“Presidente pavio curto”.
“Broncas frequentes de Dilma introduzem TENSÃO (com ênfase da Folha) na relação com ministros e colaboradores.”
Que horror !
Imagine, amigo navegante, segundo testemunho insuspeito da Folha: “a lista de fatores que provocam a ira (sic) da presidente vai do desconhecimento dos assuntos do Governo a tentativas de enrolá-la ou dar palpites sobre áreas dos colegas”.
Que horror, amigo navegante, a Presidenta não gosta de ser enrolada.
Incrível !
Que ira !
Onde já se viu isso ?
Não seria melhor um presidente como o Farol de Alexandria, que fez a privatização da telefonia porque o Sergio Motta disse que a Anatel ia funcionar ?
O Paulinho Pereira da Silva uma vez disse a este ansioso blogueiro, ao sair de uma audiência com o Farol de Alexandria, que era um barato negociar com Fernando Henrique presidente.
Por que, Paulinho ?
Porque ele concorda com tudo o que você diz.
A Folha, então, dá dicas para que os ministros evitem problemas com o “pavio curto”:
Como os ministros podem evitar problemas
1) Nunca vá a uma reunião com ela sem ler sobre o tema que será tratado. Ela lê tudo antes e vai certamente sabatiná-lo;
2) Caso tenha cometido a temeridade de não ler, não tente enrolar. Ela vai perceber e pode ser bem pior;
3) Nunca interrompa a presidente no meio de um raciocínio. Ela será ríspida e vai mandá-lo se calar;
4) Não tente sugerir uma ação contrária ao que ela acaba de propor. O melhor é tentar convencê-la com jeitinho. Comece assim: “Não seria melhor…”;
5) Não contrarie uma ordem argumentando que a repercussão na imprensa será ruim para o governo. É explosão na certa;
6) Não dê declarações à imprensa sobre temas delicados do governo e que não tenham relação estrita com a sua pasta. Você será gravemente advertido por Dilma;
7) Nunca, jamais, em hipótese alguma, discuta alguma determinação comentando que “no governo Lula era assim”. Poucas coisas deixam a presidente mais irritada.
NAVALHA
Um dia desses, um Peter Drucker da vida vai escrever um livro, desses que entopem livraria de aeroporto, com o título “O pavio curto ! Sete regras infalíveis para liderar.”
Imagine, amigo navegante, uma Presidenta da República que se lixa para o que a Folha diz ?
Agora, aqui pra nós: se a Folha tivesse um Presidente como a Dilma … estaria na situação em que está, amigo navegante ?
Se você fosse contratar um Presidente para dirigir a sua empresa: você contrataria o Otavinho ou o pavio curto ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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