Atualmente os salários de quem ocupa funções de cargos de mando na estrutura do DMAE, correspondem, por isonomia, aos praticadas nas estruturas das diversas secretarias municipais e autarquias, respeitando a tradicional simetria entre os organismos do Executivo municipal. A proposta apresentada pelo Executivo, alertou Maria Celeste, acarretará em valores diferenciados e maiores para as funções gratificadas e cargos em comissão, gerando uma distorção em relação aos planos de carreira da administração centralizada e das demais autarquias (DEMAH, DMLU e Previmpa) e FASC, abrindo precedentes para reivindicações futuras em função da quebra do princípio da isonomia.
O projeto que prevê um aumento de mais de 100% das FGs de diretores e superintendentes está sendo encaminhado sem uma ampla discussão com os funcionários. A pressa na implementação do mesmo pode ser uma forma disfarçada de atender aos ditames do Banco Mundial em relação ao empréstimo do Programa Socioambiental e preparar uma planta de privatização num futuro próximo para o DMAE.
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