Alckmin joga o Cerra do jn no ar. E adere ao Minha Casa
O jn no ar tem uma peculiaridade.
Onde ele pousa tem desgraça.
O jn no ar é incapaz de pousar num lugar normal, onde as coisas funcionem ou onde haja prosperidade.
É só desgraça.
O GPS do jn no ar descobriu, nessa sexta feira, uma situação deplorável de flagelados, num estado governado por um ex-presidente dos tucanos, Teotônio Vilela Filho.
Onde, se suspeita, ele gaste mais dinheiro com publicidade do que com os pobres.
O jn no ar não diz que o governante é tucano.
Deve ser uma omissão involuntária, segundo os Princípios da Globo.
Sem o governador tucano, fica a parecer que a culpa seja da Dilma.
É assim que funciona o jn do ar sob o comando do piloto Ali e o co-piloto Kamel.
Enquanto isso, o Alckmin joga o Cerra do jn do ar pela janela.
Sem paraquedas.
Nesta quinta-feira, o governador Alckmin aderiu ao Bolsa Família, gesto que jamais se veria no Padim Pade Cerra.
Nesta sexta-feira, Alckmin pegou carona no Aerolula e conversou com a Presidenta numa viagem até a cidade de São José do Rio Preto.
Ao chegar fez um discurso entusiasmado de elogios à Presidenta.
Alckmin quer construir 30 mil casas em São Paulo no âmbito do programa Minha Casa Minha Vida.
Os tucanos não consideram mais o Bolsa Família “bolsa esmola”.
E nem fazem mais como Cerra, que acusou o Minha Casa Minha Vida de ser um buraco negro, sem transparência.
Será que os tucanos querem aderir ?
O FHC já aderiu.
E isso é um perigo !
Enquanto isso, o Padim Pade Cerra se mantém suspeito de detonar o Rossi, com a mão de gato da Veja e da Folha (*).
Ele não muda !
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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