domingo, 12 de junho de 2011

você gosta de provas? e quando as provas não são provas?

Na terra de Berlusconi, o ‘respeitável, probo e casto senhor’, insinuou-se que somos uma nação de mulheres vagabundas…
 
junho 10th, 2011 by mariafro
Berlusconi dispensa apresentações, mas para aqueles querem de fato conhecer como a Itália de Berlusconi forjou provas contra Batistti, vá ao site do Carlos Lungarzo

Provas das Falsificações da Justiça Italiana para Condenar Battisti

O Caso de Cesare Battisti

Esta é a primeira publicação detalhada que prova que a justiça italiana falsificou procurações para forjar a condenação de Battisti e dificultar seu refúgio político.

Carlos Alberto Lungarzo

Anistia Internacional USA (2152711)
RNE: V033174‐J
E‐mail:carloslungarzo02@gmail.com



Este artigo mostra que juízes e promotores italianos usaram procurações falsificadas, que, segundo eles, Battisti teria dado a seus advogados Pelazza e Fuga, durante o julgamento em ausência de 1982‐1988, e na apelação de 1990. O objetivo foi simular que o processo era correto.

Durante a década de 2000, a arqueóloga, historiadora e romancista Fred Vargas foi quem primeiro descobriu a fraude e mandou fazer uma apuração técnica por uma especialista do Tribunal de Recursos de Paris.
Depois, comunicou o fato à comunidade brasileira envolvida no caso, incluindo o relator do processo no STF, a quem informou numa declaração pública intitulada “13 Perguntas ao Ministro Peluso”. Este, porém, se recusou até a tomar conhecimento.

Entretanto, acreditamos que os magistrados do STF que votaram contra a extradição, bem como o ministro Tarso Genro e outros altos funcionários, foram influenciados pela veracidade desta denúncia.

Veja a APRESENTAÇÃO em *.ppt que complementa este artigo no site
http://sites.google.com/site/lungarbattisti ou /http://sites.google.com/site/lungarbattisti/

Reconhecimentos:

Este trabalho será, que eu saiba, a primeira publicação que prova conclusivamente a existência de falsificação de documentos pela justiça italiana com a finalidade de condenar Battisti. Esta descoberta foi feita pela doutora Fred Vargas (medalha de bronze em arqueologia do CNRS de Paris) à qual não poderia manifestar adequadamente minha enorme gratidão pela generosidade com a qual me facilitou todas suas informações e documentos. Por razões análogas, agradeço à jornalista Joëlle Pichon. Estou também muito reconhecido ao Senador Eduardo Suplicy, por seu estímulo à minha atividade na causa de Battisti. Devo apoio a numerosas pessoas, das quais quero destacar as mais próximas: o jornalista e grande amigo Celso Lungaretti, a funcionária da Câmara de Deputados, Maria das Graças Cardoso, a coordenadora da Comissão de DH da Câmara, Marisa Ferreira, a senhora Amparo Ibáñez por informações sobre a história dos fatos, a tradutora Dorothée de Bruchard, por revisar e melhorar muito tudo o que eu escrevi, e a senhora Monica Franco, que prestou uma imensa ajuda a Fred Vargas em seus contatos com o Brasil.

Desejo finalmente salientar que nada disto poderia ter sido feito sem a permanente colaboração, afeto e esforço da minha esposa Silvana.


Reconhecimentos:

Este trabalho será, que eu saiba, a primeira publicação que prova conclusivamente a existência de falsificação de documentos pela justiça italiana com a finalidade de condenar Battisti. Esta descoberta foi feita pela doutora Fred Vargas (medalha de bronze em arqueologia do CNRS de Paris) à qual não poderia manifestar adequadamente minha enorme gratidão pela generosidade com a qual me facilitou todas suas informações e documentos.  Por razões análogas, agradeço à jornalista Joëlle Pichon. Estou também muito reconhecido ao Senador Eduardo Suplicy, por seu estímulo à minha atividade na causa de Battisti. Devo apoio a numerosas pessoas, das quais quero destacar as mais próximas: o jornalista e grande amigo Celso Lungaretti, a funcionária da Câmara de Deputados, Maria das Graças Cardoso, a
coordenadora da Comissão de DH da Câmara, Marisa Ferreira, a senhora Amparo Ibáñez por nformações sobre a história dos fatos, a tradutora Dorothée de Bruchard, por revisar e melhorar muito tudo o que eu escrevi, e a senhora Monica Franco, que prestou uma imensa ajuda a Fred Vargas em seus contatos com o Brasil.

Desejo finalmente salientar que nada disto poderia ter sido feito sem a permanente colaboração, afeto e esforço da minha esposa Silvana.

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