o jornalista e o assassino
É uma bela historia. Intercalada com importantes reflexões sobre o exercício do JORNALISMO. O livro tem 170 páginas e já cheguei na 50 com várias marcações. Descobri este livro pela Ilustada do jornal Folha de São Paulo, de 02 de abril deste ano que, além de uma resenha publica uma curta entrevista com o autor. Na resenha assinada por Roberto Kaz lemos: ” O Jornalista e o assassino tornou-se um estudo emblemático sobre a dinâmica do jornalismo, em que o repórteres seduzem entrevistados e estes seduzem aqueles, sempre renegando as reais intenções a segundo plano.”
para refletir durante o final de semana
de eventos revolucionários são descrições de grandes fracassos (da guerra dos camponeses alemães, dos jacobinos na Revolução Francesa, da Comuna de Paris, da Revolução de outubro , da Revolução Cultura Chinesa…). Esse exame dos fracassos nos põe diante de problemas de fidelidade: como redimir o potencial emancipatório de tais fracassos evitando a dupla armadilha do apego nostálgico ao passado e da acomodação demasiado escorregadia às novas circunstâncias”. de Slavoj Zizek
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