Não enterrar os mortos. Chuíça (*) chega à perfeição.
Secretário Pagura se afasta do Governo Estadual da Chuíça, suspeito de receber por plantão em hospital sem lá aparecer.
Saiu no Estadão, pág. A17.
Natural.
O chefe do departamento de informações policiais passava as informações sobre assaltos às empresas imobiliárias e escondia dos compradores de imóveis chuíços.
Nada mais chuíço.
Como se sabe, o IBGE e o IPEA identificaram uma relação direta entre 16 anos de jestao tucana e a perda de poder econômico da Chuíça.
Nada mais previsível.
Agora, segundo a Folha (**) – um chuíço exemplar ela própria – a Chuíça não enterra mais os mortos.
Na pág C1 se lê:
“Greve deixa corpos à espera de enterro em SP.”
“Paralisação no serviço funerário atrapalha sepultamento em toda a cidade”
Em São Paulo, como se sabe, não é recomendável respirar às margens dos rios que cercam (e sitiam) a cidade.
Agora, recomenda-se evitar a morte.
Paulo Henrique Amorim
(*) Chuíça é o que o PiG de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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