Estadão mente e Velazquez tem que se explicar
Saiu no Estadão, pág. A12:
“Charge de macacão provoca demissão em jornal do Paraná”
“O chargista Solda foi demitido do jornal O Estado do Paraná após o blog do jornalista Paulo Henrique Amorim ter visto conotação racista em uma charge sobre a visita do presidente Obama.”
Trata-se do Post de título “Não, não somos racistas”.
Explica o Estadão: “O desenho mostra um macaco fazendo gesto de ‘banana’ e a frase ‘almoço para Obama terá baião de dois, picanha, sorvete de graviola … e banana, muita banana”.
O Estadão, em seguida, mente:
Diz que “a direção do jornal nem Amorim quiseram comentar o caso”.
Este ansioso blogueiro não comentou o caso com o Estadão porque o Estadão não o procurou.
Nem comentaria …
Sendo assim, amigo navegante, quando o Estadão disser que foi ouvir o outro lado, não acredite.
Pode ser (outra) mentira.
Como se sabe, no elenco do PiG (*), o Estadão mente mais.
A Folha (**), a da ficha falsa da Dilma, a Folha e o Globo também mentem.
O Globo, sistematicamente, mente sobre a Petrobrás, desde quando o Roberto Marinho não queria – como a embaixada americana – que a Petrobrás descobrisse petróleo.
Porém, menos que Estadão.
No texto do Estadão, o chargista lamenta “não ter sido ouvido pelo blog”.
Este ansioso blogueiro comunica que vai, imediatamente, perguntar ao Velazquez o que aquele anão faz ali, no primeiro plano de As Meninas.
Isso exige uma explicação !
Clique aqui para ler sobre o deputado de Mato Grosso que chamou o Ministro Joaquim Barbosa de “moreno escuro”.
Os dois posts – “Não, não somos racistas” e “Deputado chama Ministro de moreno escuro” – foram singela homenagem deste ansioso blog ao Ali Kamel.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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