quinta-feira, 24 de março de 2011

semeando a discórdia(?)

Depois do DEMO, Cerra destrói o PV. Só falta o PSDB


Na foto o PV de SP em busca do tucano na floresta


Saiu no Estadão, pág. A10, entrevista com Alfredo Sirkis, presidente do PV no Rio:

“Há um clima quase de ódio contra o grupo da Marina”

Sirkis conta que nem a filha da Marina conseguiu se filiar ao PV de Brasília.

E que o presidente do PV nacional, o deputado federal José Luiz Penna quer ser o Ricardo Teixeira do Partido e ficar 12 anos no poder.

NAVALHA

A derrota fragorosa do Padim Pade Cerra pela segunda vez confirmou:

1) que ele perde;

2) que ele é o Jim Jones.

Ele fez o desmanche do DEMO.

Até o vice dele, o Índio, saiu do DEMO.

Não foi para o partido Monarquista, porque não existe mais.

Deve ir para o partido do Kassab – clique aqui para ler “Partido do Kassab é o anti-Cerra”.

Agora se vê que a aliança dele com o Verde da Blá-blá-blá Marina tinha a consistência das entrevistas do Fernando Henrique à Eliane Catanhêde.

Clique aqui para ler sobre a última delas, em que ele não desiste: quer entregar o pré sal à Chevron, e, depois, provavelmente, se gabar com o cônsul americano.

O presidente do Verde, se sabe, é de São Paulo, e tucano roxo.

Marina, a traíra, aderiu ao Cerra em desespero de causa, já que não se elegeria senadora pelo Acre.

Reuniu a treva e teve 20 milhões de votos.

Mas, embaixo dela e do PV não há nada.

Não tem estrutura partidária, base social, ou, como diria o Gramsci, organicidade.

Tem é o Penna, que voa entre as árvores tucanas da floresta de São Paulo com a desinibição do dragão do Ang Lee.

E a Marina que tenha um encontro casual com o tigre.

Só falta o Cerra rachar o PSDB de vez.

Tentar matar o Aécio.

E morrer na praia.


Paulo Henrique Amorim

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