sábado, 31 de março de 2012

31 de março de 1964: Jamais me perdoei por não ter aceitado a convocação do Daniel.


A história será a prisão perpétua dos criminosos da ditadura

Em 31 de março de 1964 teve início um dos períodos mais infames da história da humanidade. Eu tinha cinco anos. Meu pai abandonara a minha mãe havia pouco tempo e por isso eu e ela fomos viver com seus pais. Como o meu avô estivesse definhando devido a um câncer nos pulmões a família optou por uma prática comum à época, em São Paulo: residir em hotel.
Vivíamos no elegante hotel Danúbio, na avenida Brigadeiro Luiz Antonio, com suas termas que atraíam a nata da elite paulistana. Lembro-me de mãe e avó acendendo velas e rezando naquela tarde que ficou cravada em minha memória. Lembro-me de que estavam assustadas. Lembro-me do som dos tiros do lado de fora e de como a tensão delas me aterrorizou.
Lembro-me de como a minha família, que repudiava o golpe, só falava do assunto em privado. E de como, mesmo estando dentro de casa, só conversava aos sussurros. Pequeno como era, durante ainda alguns anos acreditei que “os generais” – como mamãe chamava a ditadura – poderiam ver o que eu fazia até quando estivesse no banheiro.
Alguns poucos anos depois, a minha família foi expulsa de um restaurante porque,  por minha mãe ter me negado uma sobremesa ou um refrigerante – não me lembro bem –, como bom moleque pirracento comecei a repetir, uma vez após outra – e em alto e bom som –, a palavra proibida: “comunista”.
Oito anos depois, em 1972, ainda residindo no mesmo hotel e agora adolescente, fizera amizade com Daniel,  que residia na rua Major Diogo.  Tinha quatro anos a mais do que eu e se tornara companheiro de pedaladas pela cidade. Nossas bicicletas se encontraram uma vez e não se separaram mais…
Até que fossem separadas.
Daniel era negro. Vivia em um cortiço com a família. Quando nossas bicicletas se encontravam ali na rua Martiniano de Carvalho e saíamos pedalando pela cidade, ele sempre me falava de um movimento em que se engajara para “lutar contra a repressão”, a qual, apesar de então estar diminuindo, ainda era intensa.
Uma vez, fui com Daniel ao colégio Equipe participar de um encontro de conspiradores contra a ditadura. Ouvi falarem em tortura, em mortes. Fiquei apavorado. Era um adolescente. Tinha 13 anos. Tive muito medo. Contei para a minha família, que ficou furiosa com o convite que recebi e me proibiu de ver meu amigo.
Por algum tempo, obedeci. Depois acabei me revoltando com a proibição. Fui procurá-lo, mas sua família havia se mudado e o próprio Daniel nunca mais fora visto. O dono da adega na rua Humaitá, onde Daniel sempre tomava “um goró” antes de sairmos pedalando, disse-me, aos sussurros, que “os homens” o tinham levado…
Era, então, 1973. Agora, tinha 14 anos. Não entendia, ainda, o por que de tudo aquilo. Como era hábito da família ler o Estadão, que assinávamos, comecei a buscar nas páginas do jornal alguma informação mais inteligível sobre por que acontecia tudo aquilo no país. Todavia, nada encontrava. O fato é que o Brasil que aparecia no jornal era um país de mentira.
Nunca mais parei de ler jornal. Percebi, tão jovem, que é preciso estar informado, ainda que mal informado, porque da informação distorcida pode partir a busca da verdade. E  nunca parei de me sentir culpado por ter me omitido, mesmo sendo um mero adolescente à época em que tantos deram as suas vidas pela democracia.
Chegou 1989, ano da verdadeira redemocratização, com a primeira eleição direta para presidente desde o início dos anos 1960. Haviam se passado quase 30 anos desde que este país pudera votar. Finalmente havíamos nos libertado do jugo daqueles vermes que colocaram o país de joelhos.
Vi os mesmos jornais e televisões que jogaram o país na ditadura agora tentando manipulá-lo por outros meios. Quando Collor surgiu e aqueles veículos começaram a bombardear Lula, logo percebi que estavam ajudando a dar outro golpe no país.
Todavia, estava empenhado em sustentar mulher e três filhos. Com dificuldade, porque aqueles foram anos terríveis para o Brasil. Assisti à farsa montada pela Globo e companhia e que redundou na eleição de alguém cuja palavra picareta eu podia ler na testa, quando ele aparecia na tevê.
Durante a campanha eleitoral de 1989, comecei a discutir política no trabalho. Entretanto, logo recebi recado da gerência da empresa de que esta não aceitava “agitação política” e que não tolerava empregados “petistas”. Vejam só. Como precisasse do emprego, calei-me de novo.
Mas, desta feita, foi por pouco tempo. Logo percebi que precisava ser livre e ousei dar um passo: pedi demissão e fui trabalhar por conta própria. Uma coisa levou a outra. Ganhei até mais dinheiro do que quando era empregado e acabei fundando o meu próprio negócio, com mais dois sócios, em 1991.
Livre, comecei a escrever ao jornal que me introduziu nas grandes questões de interesse público. E o que me surpreendeu foi que começou a publicar algumas de minhas cartas de leitor. Mas percebi, também, que o Estadão só me publicava quando não batia muito de frente com as suas idéias reacionárias de ex-mural de recados da ditadura.
Quando a internet chegou ao Brasil, em meados da década de 1990, e o Estadão começou a publicar os endereços de e-mail dos leitores, tive a ideia de ir formando uma lista com esses endereços, aos quais escrevia textos contrariando a linha editorial do jornal ultraconservador. Minha lista de emails chegou a ter mais de mil pessoas.
Em 2005, tive a idéia de criar este blog. Dois anos depois, com leitores desta página fundei o Movimento dos Sem Mídia. Mais dois anos e o jornal Folha de São Paulo esbofeteia o país publicando um editorial que afirmou que a ditadura militar brasileira não teria sido uma ditadura, mas uma ditabranda.
Chegara a hora de fazer o que não fizera na juventude. Agora quarentão, resgataria aquele menino de treze anos assustado com o regime dos generais.
Através do blog, convoquei o primeiro ato de protesto do pós-redemocratização das vítimas da ditadura contra um dos jornais que ajudaram a jogar o país nela. Em 7 de março daquele ano, através de convocação deste blog, pelo menos meio milhar de cidadãos se reuniu diante do jornal Folha de São Paulo para protestar contra aquele editorial indigno.
O ato foi tão forte, tão significativo, com presença maciça de movimentos sociais, da UNE, da CUT, do Fórum de Presos Políticos, do Tortura Nunca Mais etc., que, no dia seguinte, a Folha reconheceu, em nota, o equívoco de seu editorial.
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Folha de São Paulo
8 de março de 2009
Manifestação contra Folha reúne 300 pessoas em frente ao jornal
Militantes fazem desagravo a professores, que não comparecem a evento
DA REPORTAGEM LOCAL
Cerca de 300 pessoas participaram ontem pela manhã de manifestação contra a Folha em frente à sede do jornal, na região central de São Paulo.
O ato público tinha o duplo objetivo de protestar contra editorial publicado pelo jornal no dia 17 de fevereiro, que usou a expressão “ditabranda” para caracterizar o regime militar brasileiro (1964-1985), e prestar solidariedade aos professores Maria Victoria Benevides e Fábio Konder Comparato. Nenhum dos dois estava presente.
A Folha publicou no “Painel do Leitor” 21 cartas sobre o assunto, 18 delas críticas aos termos do editorial, entre as quais as assinadas por Benevides e Comparato. Segundo escreveu este último, o autor do editorial e o diretor de Redação que o aprovou “deveriam ser condenados a ficar de joelhos em praça pública e pedir perdão ao povo brasileiro”.
Em resposta, o jornal classificou a indignação dos professores de “cínica e mentirosa”, argumentando que, sendo figuras públicas, não manifestavam o mesmo repúdio a ditaduras de esquerda, como a cubana.
Desde então, além de cartas, o jornal vem publicando artigos a respeito da polêmica, alguns dos quais com críticas ou reparos à própria Folha.
O protesto de ontem foi organizado pelo Movimento dos Sem-Mídia, idealizado pelo blogueiro Eduardo Guimarães. O público era composto na sua maioria por familiares de vítimas da ditadura, estudantes e sindicalistas ligados à CUT.
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Folha avalia que errou, mas reitera críticas
DA REDAÇÃO
O diretor de Redação da Folha, Otavio Frias Filho, divulgou ontem as seguintes declarações:
“O uso da expressão “ditabranda” em editorial de 17 de fevereiro passado foi um erro. O termo tem uma conotação leviana que não se presta à gravidade do assunto. Todas as ditaduras são igualmente abomináveis.
Do ponto de vista histórico, porém, é um fato que a ditadura militar brasileira, com toda a sua truculência, foi menos repressiva que as congêneres argentina, uruguaia e chilena -ou que a ditadura cubana, de esquerda.
A nota publicada juntamente com as mensagens dos professores Comparato e Benevides na edição de 20 de fevereiro reagiu com rispidez a uma imprecação ríspida: que os responsáveis pelo editorial fossem forçados, “de joelhos”, a uma autocrítica em praça pública.
Para se arvorar em tutores do comportamento democrático alheio, falta a esses democratas de fachada mostrar que repudiam, com o mesmo furor inquisitorial, os métodos das ditaduras de esquerda com as quais simpatizam.”
Otavio Frias Filho
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Quando assisti ao vídeo dos jovens que, em São Paulo e no Rio de Janeiro, durante esta semana foram apupar os velhacos torturadores que foram comemorar os próprios crimes nos clubes militares, senti que ao ter criado este blog, o Movimento dos Sem Mídia e ao ter convocado o ato contra a Ditabranda, de alguma forma me redimi de minha omissão pretérita.
Será aplicada à ditadura e aos seus integrantes vivos e mortos uma pena da qual jamais conseguirão se evadir. Com o empenho tardio de pessoas como eu, com a Comissão da Verdade e, acima de tudo, com a disposição desses jovens valentes que o vídeo acima mostra, a história será a prisão na qual os criminosos da ditadura cumprirão pena para sempre.

o carapálida espera... Kakay tem uma grande chance de absolver Demóstenes


Kakay vai absolver Demóstenes.
Não é, brindeiro Gurgel ?

Conversa Afiada





A Folha (*) informa na primeira página que o hábil advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, vai argumentar que as provas de grampos – legais – contra o Varão de Plutarco de Goiás, o Senador Demóstenes, não valem nada.

Foram obtidas de forma ilegal.

Kakay tem uma grande chance de absolver Demóstenes.

Se depender do brindeiro Gurgel, então, vai ser uma moleza.

Sabe por que, amigo navegante ?

Porque o brindeiro Gurgel, até hoje, não foi ao Supremo reverter a inacreditável decisão do STJ que considerou ilegais as provas da Operação Castelo de Areia, aquela que entra como um punhal na estrutura do PSDB de São Paulo – além de pegar com a boca na botija algumas “penas amestradas ” – como diria o Ciro – do Padim Pade Cerra.

As provas da Castelo de Areia foram obtidas com a ajuda de uma denúncia anônima – que serve para coibir pedofilia e sequestro, mas não serve para botar rico na cadeia.

A partir da denúncia anônima, o destemido Juiz Fausto De Sanctis autorizou outras atividades policiais – legais – que flagraram um extenso sistema de corrupção em empreitagens.

O STJ considerou as provas “ilegais”.

Depois, fez o mesmo com a Satiagraha.

Mas, nesse caso, deu com os burros n’água, porque o próprio STJ, numa revisão, entregou a Satiagraha ao Supremo, que a legitimará de forma definitiva.

Porque, como diz um ansioso blogueiro, “o Supremo dificilmente vai tirar Daniel Dantas da cadeia pela terceira vez”.

Como se sabe, o brindeiro Gurgel tinha sentado em cima da investigação do Demóstenes.

Só levantou da cadeira quando o Congresso partiu para cima dele.

(Não existe um CNJ para Procurador Geral ?)

Agora, Kakay conseguirá devolver o Varão de Plutarco de Goiás às pradarias em torno de Anápolis, onde poderá usufruir da cortesia do Governador tucano de Goiás, enquanto não reassume o verdadeiro governador tucano de Goiás, segundo excelente reportagem de Leandro Fortes, na Carta Capital.

Enquanto o brindeiro dorme, agora, em cima da Castelo de Areia, o Kakay fica acordado.

Clique aqui para ler “Cotas: enquanto Demóstenes afunda, Ali Kamel perde um aliado”.

Clique aqui para ler “Nassif: Cerra é fã incondicional de Demostenes e queria ele para tomar conta da Segurança, do combate ao jogo do bicho !”.


Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

esse é o brasil dos sonhos do carapálida: quartel e cachoeiras!


PSDB transforma USP em quartel


Por Altamiro Borges

O reitor João Grandino Rodas decidiu promover uma inusitada alteração na Universidade de São Paulo (USP). Conhecido por seus atos truculentos, o fascistóide substituirá um professor por três coronéis da Polícia Militar na chefia da segurança do campus. A decisão deve tensionar ainda mais ambiente acadêmico, que até hoje não se recuperou das últimas cenas de violência na USP.



Segundo reportagem de Rogério Pagnan e Fábio Takahashi, da Folha, o coronel Luis de Castro Júnior deverá assumir a recém-criada Superintendência de Segurança. Os outros dois coronéis, com nomes ainda não divulgados, serão subordinados a ele – um será responsável pela segurança da capital e o outro das unidades do interior. Aos poucos, a USP vai se transformando num quartel!

A militarização da universidade

Com esta decisão, João Rodas acelera o processo de militarização da USP, sob o argumento da falta de segurança no campus. No final de 2011, ele ordenou a ocupação do campus pela Tropa de Choque, que reprimiu violentamente uma greve dos estudantes. Em fevereiro último, em pleno Carnaval, ele voltou a acionar a PM para desalojar os ocupantes de uma residência estudantil.

João Rodas é um conhecido direitista. Entre 1995 e 2002, ele integrou a Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos e fez de tudo para inocentar os militares acusados de torturas e mortes durante a ditadura. Já como diretor da Faculdade de Direito da USP, ele acionou a polícia para reprimir um protesto estudantil, em agosto de 2007, algo inédito na Largo São Francisco.

Imposição de José Serra

João Rodas foi escolhido como reitor da USP pelo ex-governador José Serra, em novembro de 2009. O seu nome era o segundo na lista de três indicações, mesmo assim o tucano desrespeitou a votação da comunidade acadêmica. A última vez que o governo de São Paulo impôs um reitor na USP – usando um dispositivo legal criado durante a ditadura – foi durante a gestão de Paulo Maluf.

Como reitor, Rodas já processou inúmeros estudantes com base em dispositivos instituídos no regime militar. No ano passado, Rodas autorizou uma placa em homenagem à “Revolução de 1964”, o que gerou protestos das entidades que lutaram contra o golpe e a ditadura militar. Em agosto de 2011, ele assinou o convênio com a PM para que esta pudesse entrar na USP.

Persona non grata

Por suas atitudes fascistas, Rodas recebeu o título de persona non grata da Faculdade de Direito. Também já foram apresentadas várias denúncias contra o reitor, inclusive por improbidade administrativa. O Ministério Público de São Paulo chegou a investigar a contratação sem concurso público de dois funcionários ligados ao gabinete da reitoria, um deles filho de ex-reitora Suely Vilela.

eis os denunciadores do carapálida! (ops! continua pagando pela revista?)


Cachoeira queria Demóstenes no Supremo Tribunal Federal

Cachoeira queria Demóstenes no Supremo Tribunal FederalFoto: Divulgação

REVELAÇÃO FOI FEITA EM CONVERSA TELEFÔNICA À MULHER DO SENADOR, FLÁVIA. MAS ANTES, O BICHEIRO DIZ QUE ELE PRECISARIA MIGRAR DO DEM PARA O PMDB

30 de Março de 2012 às 06:37 - no 247 Jornal Digital
247 – O bicheiro Carlinhos Cachoeira tinha grandes ambições para seu amigo Demóstenes Torres. Entre a série de gravações da Polícia Federal durante a Operação Monte Carlos, que revela a intimidade entre os dois, o bicheiro diz que queria o senador no Supremo Tribunal Federal. Em conversa com a mulher de Demóstenes, Flávia, Cachoeira também se mostra favorável à mudança do senador para o PMDB.
Leia na matéria de Rodrigo Rangel, da Veja
Novos trechos de conversas gravadas pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo, que investigou um esquema de exploração ilegal de jogos com sede em Goiás e negócios em Brasília e outros estados da federação, dão mostras da intimidade entre o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, acusado de ser o chefe da quadrilha.
Num dos relatórios da operação, a PF resumiu assim uma conversa de 4 de junho: “Demóstenes reclama que seu iPad deu pau, Carlinhos diz que vai mandar alguém entregar um novo”. No mesmo telefonema, Demóstenes diz a Cachoeira que está se dirigindo ao aeroporto “para buscar o Toffoli”. De acordo com fontes ligadas à investigação, trata-se do ministro José Antonio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal.
Em 11 de agosto de 2011, Cachoeira e Demóstenes conversam sobre o que seria, na avaliação do senador, “um tiro direto” no PT. Demóstenes fala em em abrir uma comissão parlamentar de inquérito para investigar o partido do governo:
Cachoeira – Eu vi, eu vi as cenas lá, hein?
Demóstenes – É... Isso é bom, hein. Isso é bom que dá um tiro direto neles aí né, a gente faz a CPI do PT.
Cachoeira – Exatamente. Beleza.
Demóstenes – Falou mestre, um abraço.
Cachoeira – Outro, doutor. Tchau.
Em outra conversa, Cachoeira fala com a mulher de Demóstenes, Flávia, que comemora a obtenção de sua carteira da Ordem dos Advogados do Brasil e trata com o contraventor da possibilidade de o senador se transferir para o PMDB. Cachoeira se mostra favorável à mudança de partido – e também confiante de que um dia seu amigo Demóstenes possa se tornar ministro da Suprema Corte.
Flávia – Tô com a vermelha no bolso, 32.650, pode arrumar cliente aí pra mim (...) Tô com a vermelhaça no bolso (...)
Cachoeira - Ah, sua carteira, né? Parabéns, viu? Você vai usar ela muito e só em causa grande.
Flávia – Eu fui num jantar no Sarney com o Demóstenes, o Demóstenes hoje é um dos influentes que existem no quadro nacional todo, tem trânsito com todo mundo.
Cachoeira – É, sei disso. Ele já foi pro PMDB não?
Flávia – Não, mas o Renan [refere-se a Renan Calheiros, um dos caciques do PMDB] tá todo amor por ele que tá é assustando.
Cachoeira – Ele me falou, você acha que ele vai?
Flávia – Carlinhos, é uma decisão tão difícil, né? Acho que uma das decisões mais difíceis que ele tem que tomar é essa, viu? Muito complicado, eu acho muito complicado.
Cachoeira – É, mas ele não tem saída, não. Ele tem que ir para o PMDB. Vai fundir o PSDB com o DEM, aí ele tem que ir pro PMDB, até virar STF, né? Aí você não pode advogar e pronto.
Carlinhos Cachoeira, então, volta a parabenizar a mulher do senador por ter obtido a carteira da OAB e ela arremata, agradecendo: “Obrigado. Essa conquista aí é nossa. Depois vamos tomar um champagne”.

o flúor está ENVENENANDO as pessoas?


Flúor causa CÂNCER e ALERGIAS

Cidadão Ativo

dean_burkDr. Dean Burk foi fundador do INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, nos Estados Unidos, e um renomado cientista e pesquisador. Em inúmeras oportunidades, ele afirmou categoricamente, e conclusivamente, que "a adição de flúor nos suprimentos de água é um CRIME, um ASSASSINATO PÚBLICO EM GRANDE ESCALA".
Lhe trago um vídeo com uma de suas entrevistas, infelizmente o vídeo é em inglês e está sem legendas, mas mesmo que você não entenda o inglês, assista e veja ele mostrando os GRÁFICOS com os diversos ESTUDOS CIENTÍFICOS por ele realizados. Ele mostra as ESTATÍSTICAS de cidades com água fluoretada e cidades com água não fluoretada, e é facílimo observar as diferenças entre os gráficos.
UPDATE 16/02/2012: Graças à colaboração do nosso leitor AIRTON SOARES CRUZ, o vídeo do Dr. Burk pode agora ser visto com legendas em português! Primeiramente clique na seta PLAY para iniciar o vídeo. Depois clique em CC no canto inferior do vídeo. No menu que sobe, clique em TRANSCREVER AUDIO. Clique em OK na janela TRANSCREVENDO. Aparece então uma legenda em inglês, que vamos passar para o PORTUGUÊS da seguinte forma: clique novamente em CC, e em seguida clique em TRADUZIR LEGENDAS. Vai aparecer uma janela preta TRADUZIR no meio do vídeo, com a linguagem AFRICANA aparecendo. Clique em cima do nome AFRICANER, e então aparece uma LISTAGEM de linguagens. Observe a BARRA DE ROLAGEM VERMELHA no canto direito. Mova esta barra para baixo até aparecer PORTUGUÊS - PORTUGUÊS, então clique em cima para selecionar e em seguida clique em OK. Então aparecem as legendas em PORTUGUÊS! Muitíssimo obrigado, Airton! Você foi esplêndido, ESPETACULAR. Nota 10 para você, meu querido!! As pessoas estão começando a colaborar, e o Abaixo Assinado cresce a cada dia. Tão certo como 2+2=4, nós VENCEREMOS esta luta. Este veneno de ratos chamado flúor será retirado da nossa água, podem escrever!

Ele salienta que ANTES do início da adição de flúor, as estatísticas de INCIDÊNCIA DE CÂNCER nas cidades estudadas eram similares, durante décadas. Mas, A PARTIR do exato momento em que foi iniciada a fluoretação das águas em uma das cidades, as estatísticas SE DIFERENCIAM drasticamente. Na cidade onde a água foi fluoretada, o número de casos de câncer AUMENTOU enormemente, conforme se vê nos gráficos.
Ele REPETIU estes estudos em DIVERSAS CIDADES dos Estados Unidos, sempre fazendo esta comparação, e em TODOS os casos, sem NENHUMA EXCEÇÃO, os resultados foram IDÊNTICOS. Ou seja, a partir do momento em que foi iniciada a fluoretação da água, o número de casos de câncer na população AUMENTA DRASTICAMENTE.
Em sua entrevista, ele explica em detalhes os seus estudos, e fala DE FORMA DRAMÁTICA, e observe a expressão de HORROR em sua face, quando ele diz repetidamente que a adição do VENENO flúor nos suprimentos de água é um CRIME E ASSASSINATO da população.
tambor_fluor
Lhe trago também um outro vídeo, com um documentário completo, de uma hora de duração, "Flúor, a História Bizarra". Este documentário é da MÁXIMA IMPORTÂNCIA, e mostra em detalhes como o flúor está ENVENENANDO as pessoas em todo o mundo, e NÃO APENAS nos reservatórios de água, mas também em forma de PESTICIDAS, CONTAMINAÇÃO DO AR e diversas outras formas de contaminação.
Este documentário também está em inglês, infelizmente não consegui encontrar versões dubladas ou legendadas em português. Este documentário, e também o vídeo do Dr. Burk, precisam ser dublados ou legendados, para que o povo brasileiro tome conhecimento. Se você tem condições de fazer esta tradução, ou conhece quem possa fazer, dê a sua contribuição e me escreva NESTE E-MAIL.
Participe do ABAIXO ASSINADO Contra o FLÚOR NA ÁGUA
Abaixo uma série de links para sites com extenso material e estudos científicos sobre a periculosidade do flúor. São todos sites em inglês, mas você pode TRADUZIR para o português usando o TRADUTOR DO GOOGLE. Primeiramente acesse o tradutor do Google, então COLE o endereço do site no campo da ESQUERDA, veja a imagem abaixo. Cole o endereço do link EXATAMENTE como está abaixo, SEM A BARRA no final do endereço, então aperte ENTER no seu teclado.
tradutor_google
Após clicar em ENTER, o site aparece TRADUZIDO:
site_traduzido
FLUORIDATION: Mind Control of the Masses - by Ian E. Stephen (1995) http://www.bibliotecapleyades.net/salud/salud_fluor06.htm(Anyone interested in a PDF file of this Nexus article(s), send me a PM with your email address)
Material Safety Data Sheet -Sodium fluoride MSDS http://www.sciencelab.com/msds.php?msdsId=9927595
Material Safety Data Sheet - Fluosilicic acid MSDS http://www.sciencelab.com/msds.php?msdsId=9924083
FLUORIDE OVERDOSE: National Institutes of Health - POISON CONTROL http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/002650.htm
Fluoride Action Network http://www.fluoridealert.org/
Scientific Facts on the Biological Effects of Fluorides http://www.all-natural.com/fleffect.html
Why EPA'S Headquarters Union of Scientists Opposes Fluoridation http://www.nofluoride.com/epa_hirzy_letter.htm
FLUORIDE ... The Aging Factor How to Recognize and Avoid the Devastating Effects of Fluoride John A. Yiamouyiannis, Ph.D. (1943-2000) http://fluoridationqueensland.com/blog/2010/08/03/fluoride-the-aging-factor/
The Greatest "Scientific" Fluoride Fraud Yet? http://www.nofluoride.com/nexus_article.cfm
50 Reasons to Avoid Fluoridation http://www.fluoridealert.org/50-reasons.htm
Fluoridation: Governmentally Approved Poison http://www.arthritistrust.org/Articles/Fluoride.pdf
Fluoride does not reduce cavities and does causes brittle bones and a soft brainhttp://harmonyhealth.wordpress.com/2008/02/29/floride-does-not-reduce-cavitie...
Oregon Federal Judge Hands Darlene Sherrell a Major Victory Anti-Fluoridation Milestone http://www.healthfreedomlaw.com/
Is Fluoride and Fluoridation Causing/Contributing To Cancer & Other Diseases http://www.healingcancernaturally.com/fluoridation-may-cause-cancer.html
Dare to Think -- A Message About Fluoride, written by Darlene Sherrell http://libaware.economads.com/daretothink.php
Fluoride Health Effects Database http://fluoridepoison.weebly.com/research.html
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