O partido do Kassab é o anti-Cerra. É o “Cansei do Cerra !”
- Conversa Afiada
A Maria Inês Nassif, esta semana no Valor, considera que o partido do ex-poste do Cerra, Gilberto Kassab, não vai a lugar nenhum.
É possível.
Ontem, na Folha (*), o respeitado cientista político Fernando Limongi previu que é muito difícil fugir em 2014 à polarização PT-PSDB.
Preliminarmente, louve-se a coragem do Kassab.
Nunca a cidade de São Paulo esteve tão destruída.
Jamais houve um prefeito tão inepto (talvez o Pitta seja uma comparação apropriada).
A jestão tucana do Kassab em São Paulo foi uma réplica da desastrosa jestão do Padim Pade Cerra no Estado – clique aqui para ler “como professores fogem das escolas do Cerra”; como “delegados fogem da polícia do Cerra”; e “como os alunos das escolas do Cerra levam bomba num ENEM do próprio Cerra”.
É uma batalha de jenios !
E no meio do caos e dos escombros, ele se lança como líder de um partido nacional.
Audácia, sempre a audácia !
Na verdade, trata-se de um partido paulistano, por enquanto.
Porém, é preciso não esquecer qual é a seiva deste PSD do Kassab.
(“PSD” – Tancredo e o Ulysses se estrebuchariam.)
É o anti-Cerrismo.
Não adianta o Kassab dizer que é amigo de fé e irmão camarada do Cerra.
O PSD nasceu porque não aguenta mais o Cerra e suas sucessivas derrotas.
Clique aqui para ler “por que o Kassab foge do Cerra”.
O PSD diz que quer ser o partido da classe média.
Da Classe C do Nunca Dantes.
Quem não quer ?
Até onde se sabe, os únicos que desprezam a Classe C são o Fernando Henrique e o Cerra, porque acham que a Classe C fica entre a Primeira e a Executiva.
Segundo Claudio Lembo, que é mais esperto que todos os colonistas (**) do PiG (***) juntos, no Valor de hoje, pág. A11, “queremos ser o partido da classe média”.
Em seguida, vem o que interessa:
Diz Lembo:
“… não há (no PSD) ligação com o Cerra, a não ser de maneira pessoal. NÃO HÁ NENHUMA LIGAÇÃO COM O GOVERNADOR CERRA (ênfase minha – PHA). Se houvesse, ele estaria aqui”.
Ou seja, o Lembo e o Kassab deixaram o PFL (ou DEMO) de herança para o Cerra e o Aécio.
O PSD, Maria Inês Nassif, é o “Cansei do Cerra !”
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
É possível.
Ontem, na Folha (*), o respeitado cientista político Fernando Limongi previu que é muito difícil fugir em 2014 à polarização PT-PSDB.
Preliminarmente, louve-se a coragem do Kassab.
Nunca a cidade de São Paulo esteve tão destruída.
Jamais houve um prefeito tão inepto (talvez o Pitta seja uma comparação apropriada).
A jestão tucana do Kassab em São Paulo foi uma réplica da desastrosa jestão do Padim Pade Cerra no Estado – clique aqui para ler “como professores fogem das escolas do Cerra”; como “delegados fogem da polícia do Cerra”; e “como os alunos das escolas do Cerra levam bomba num ENEM do próprio Cerra”.
É uma batalha de jenios !
E no meio do caos e dos escombros, ele se lança como líder de um partido nacional.
Audácia, sempre a audácia !
Na verdade, trata-se de um partido paulistano, por enquanto.
Porém, é preciso não esquecer qual é a seiva deste PSD do Kassab.
(“PSD” – Tancredo e o Ulysses se estrebuchariam.)
É o anti-Cerrismo.
Não adianta o Kassab dizer que é amigo de fé e irmão camarada do Cerra.
O PSD nasceu porque não aguenta mais o Cerra e suas sucessivas derrotas.
Clique aqui para ler “por que o Kassab foge do Cerra”.
O PSD diz que quer ser o partido da classe média.
Da Classe C do Nunca Dantes.
Quem não quer ?
Até onde se sabe, os únicos que desprezam a Classe C são o Fernando Henrique e o Cerra, porque acham que a Classe C fica entre a Primeira e a Executiva.
Segundo Claudio Lembo, que é mais esperto que todos os colonistas (**) do PiG (***) juntos, no Valor de hoje, pág. A11, “queremos ser o partido da classe média”.
Em seguida, vem o que interessa:
Diz Lembo:
“… não há (no PSD) ligação com o Cerra, a não ser de maneira pessoal. NÃO HÁ NENHUMA LIGAÇÃO COM O GOVERNADOR CERRA (ênfase minha – PHA). Se houvesse, ele estaria aqui”.
Ou seja, o Lembo e o Kassab deixaram o PFL (ou DEMO) de herança para o Cerra e o Aécio.
O PSD, Maria Inês Nassif, é o “Cansei do Cerra !”
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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