Petrobras faz o que a Chevron do Cerra
não faz: uma revolução no fundo do mar
A Petrobras descobre que o campo de Tupi é espetacular.
E dá a ele o nome de um molusco, Lula …
Não foi isso que impressionou este ordinário blogueiro.
Mas, notícia que saiu na capa do Valor de terça feira.
(O Valor que se notabiliza por dar más noticias sobre a Petrobras …)
A Petrobras realiza nesse momento pesquisas para realizar uma revolução tecnológica.
Em lugar das plataformas que exploram o petróleo lá embaixo, ela vai instalar cidades no fundo do mar, a mais de 2 mil metros da superfície.
Essas Atlântidas – observaram os repórteres Claudia Schuffner e Francisco Goes – farão lá no pré-sal o que as plataformas fazem, só que menores, mais leves e o que é mais importante, mais baratas.
As Atlântidas serão habitadas por máquinas e administradas à distancia por computadores.
O alvo é não precisar mais das plataformas daqui a dez anos, diz Carlos Fraga, gerente-executivo do Centro de Pesquisas da Petrobras, o Cenpes.
NAVALHA
Imagine, caro amigo navegante, se o Padim Pade Cerra ganha a eleição.
Ele entregava tudo isso à Chevron.
À Chevron.
O pré-sal e o Cenpes, um dos mais sofisticados centros de pesquisas de petróleo do mundo.
Ia entregar como entregou (com o Farol de Alexandria) a Vale do Rio Doce: por 1/10 do verdadeiro valor.
Essa eleição foi sobre o pré-sal.
Essa e a próxima.
Paulo Henrique Amorim
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