Lula e Haddad esvaziam escolas tucanas de SP
Como se sabe, o governador Padim Pade Cerra foi o primeiro a boicotar o ENEM, quando a prova vazou (êpa ! êpa !) da gráfica da Folha (*).
O ENEM, como se sabe, é a porta de entrada do pobre na faculdade.
E é por isso que o PiG (**) e o Cerra não gostam dele.
Como se sabe, a política do Governo Cerra para a Educação (pública, bem entendido !) foi o cacete.
O professor recebe – como todo o funcionalismo de São Paulo – o salário PSDB, Pior Salário Do Brasil.
E tem que viver do “vale coxinha”.
Por isso, se entende o que o Stanley Burburinho, o reparador de iniquidades, selecionou esta manhã para o amigo navegante (quem será Stanley Burburinho ?):
USP perde candidatos para novas universidades federais
São Paulo – A ampliação da oferta de vagas em universidades federais no Estado é apontada por especialistas como uma das principais causas das abstenções recordes na segunda fase do vestibular da Fuvest, que seleciona para a Universidade de São Paulo (USP) e a Santa Casa. Ontem, o índice chegou a 9%. Anteontem, 8,33%. O padrão era em torno de 5% a 6%.
Neste ano, as três universidades federais em São Paulo ofereceram 5.118 vagas. Em 2005, eram 1.403, já que a Universidade Federal do ABC começou a funcionar em 2007, com 1,5 mil vagas. Há quatro anos, eram duas federais no Estado: Unifesp, com câmpus na capital, e os de São Carlos e Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A partir de 2008, foram abertos, além da federal do ABC, o câmpus de Sorocaba da UFSCar e outros quatro da Unifesp (Baixada Santista, Diadema, Guarulhos e São José dos Campos).
Dados do Censo do Ensino Superior de 2007 e 2008, do Ministério da Educação, mostram que a oferta de vagas quase dobrou nas federais no período – passou de 4,5 mil em 2007 para 6.776 em 2008. As estaduais perderam 248 cadeiras. Mas não é só: o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ampliou a chance de os estudantes ingressarem em boas instituições e a USP mudou o formato de seu vestibular desde o ano passado, tornando-o mais difícil na avaliação de educadores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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