sábado, 15 de janeiro de 2011

nem tudo são flores, nem tudo são tragédias... existem soluções temporárias e o futuro

Alagoas e Pernambuco ainda se recuperam das enchentes de junho

R7

O transboramento do rios Mundaú e Paraíba deixou milhares de moradores dos dois Estados desabrigados. Cinco meses depois, 5.000 vivem em barracas e outras mil em abrigos

Tércio Cappello/ Governo de Alagoas

Na cidade alagoana de Murici está o maior acampamento de desabrigados. São 2.500 pessoas vivendo em barracas
Tércio Cappello/ Governo de Alagoas

Em junho, a enchente afetou mais de 70 mil pessoas em Alagoas

 Tércio Cappello/ Governo de Alagoas

O governo também investiu na recuperação de adutoras para normalizar o abastecimento de água

 Tércio Cappello/ Governo de Alagoas  

Em Quebrângulo, as novas casas para os desabrigados já começaram a ser construídas. No total, serão quase 17 mil unidades em 19 municípios

 Tércio Cappello/ Governo de Alagoas

A previsão do governo é que em fevereiro as primeiras unidades sejam entregues em Alagoas
 Tércio Cappello/ Governo de Alagoas

Em Branquinha e outras 18 cidades foi decretado estado de calamidade pública. O governo, além de distribuir barracas como casas provisórias, também comprou kits de higiene para as famílias desabrigadas
 Tércio Cappello/ Governo de Alagoas

A Defesa Civil também trabalha nas cidades atingidas fornecendo cestas básicas, alimentação, kits domésticos, e água potável
 Divulgação/Seplan

O Hospital de Palmares, em Permambuco, ainda está em obras para poder receber pacientes

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