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O transboramento do rios Mundaú e Paraíba deixou milhares de moradores dos dois Estados desabrigados. Cinco meses depois, 5.000 vivem em barracas e outras mil em abrigos
Tércio Cappello/ Governo de Alagoas
Na cidade alagoana de Murici está o maior acampamento de desabrigados. São 2.500 pessoas vivendo em barracas
Tércio Cappello/ Governo de Alagoas
Em junho, a enchente afetou mais de 70 mil pessoas em Alagoas
Tércio Cappello/ Governo de Alagoas
O governo também investiu na recuperação de adutoras para normalizar o abastecimento de água
Tércio Cappello/ Governo de Alagoas
Tércio Cappello/ Governo de Alagoas
A previsão do governo é que em fevereiro as primeiras unidades sejam entregues em Alagoas
Tércio Cappello/ Governo de Alagoas
Em Branquinha e outras 18 cidades foi decretado estado de calamidade pública. O governo, além de distribuir barracas como casas provisórias, também comprou kits de higiene para as famílias desabrigadas
Tércio Cappello/ Governo de Alagoas
A Defesa Civil também trabalha nas cidades atingidas fornecendo cestas básicas, alimentação, kits domésticos, e água potável
Divulgação/Seplan
O Hospital de Palmares, em Permambuco, ainda está em obras para poder receber pacientes
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