A Massa é Crítica e pede respeito
Somos andando
Eram cerca de 8 horas da noite de terça-feira. Eu saía do trabalho, na Praça da Matriz, pela Duque de Caxias, em direção ao viaduto da Borges de Medeiros. Cheguei lá em cima e procurei a origem dos sons de muitas vozes. Olhei para baixo e lembrei imediatamente do evento que a correria do dia havia me feito esquecer momentaneamente.
Quando as primeiras bicicletas despontaram de trás das árvores no nosso horizonte de visão, pareciam poucas, esparsas. De repente a massa aumentou e, quando chegava perto de passar por baixo do viaduto, já estava densa e não se enxergava o fim. Foi quando elas pararam. De repente, os ciclistas desceram de seus meios de transporte, deitaram suas bicicletas no chão e estenderam seus corpos ao lado. Era um protesto contra o atropelamento coletivo da última sexta-feira contra a Massa Crítica e um pedido de respeito e paz no trânsito. Que sejam ouvidos.
Segundo a Brigada Militar, cerca de 1.500 pessoas pedalaram pelas ruas do Centro hoje à noite.
Quando as primeiras bicicletas despontaram de trás das árvores no nosso horizonte de visão, pareciam poucas, esparsas. De repente a massa aumentou e, quando chegava perto de passar por baixo do viaduto, já estava densa e não se enxergava o fim. Foi quando elas pararam. De repente, os ciclistas desceram de seus meios de transporte, deitaram suas bicicletas no chão e estenderam seus corpos ao lado. Era um protesto contra o atropelamento coletivo da última sexta-feira contra a Massa Crítica e um pedido de respeito e paz no trânsito. Que sejam ouvidos.
Segundo a Brigada Militar, cerca de 1.500 pessoas pedalaram pelas ruas do Centro hoje à noite.