Dilma vem à festa dos 90 anos da Folha (*). O Mubarak também
Saiu na pág. A7 da Folha (*) a programação da festa dos 90 anos da Folha.
Lá se diz que a presidenta virá e falará.
Este ansioso blogueiro deu tratos à bola.
Deve ter sido interessante ver os filhos do “seu” Frias convidar a presidenta:
- Não, quem quis publicar a ficha falsa foi ele.
- Não, presidente (eles falam “presidente” – PHA) foi ele.
- Mentira ! Foi ele !
- Não, não e não ! Foi ele !
Quem deve fazer esse meio de campo entre a Presidenta e o PiG (**) é o Tony Palocci.
Especialmente com a Globo – clique aqui para ler “um curso de jornalismo para blogueiros sujos, com os cinco crimes capitais da Globo”.
É bom não esquecer que o Tony abrilhantou as páginas de O Globo com artigos insuperáveis.
É impossível super a mediocridade ali inscrita.
Clique aqui para ler “Tony Palocci foi quem salvou a Globo da concordata”.
Palocci, como se sabe, tentou colocar um ilustre funcionário do PiG (**) no lugar da Ministra Helena Chagas.
Clique aqui para ver como Tony se ofereceu ao embaixador americano para aprovar a ALCA e passar com um trator pelo excelente Ministro Celso Amorim.
Daí, este ansioso blogueiro chamá-lo de “Tony”.
É possível que os filhos do “seu Frias” tivessem a ousadia de convidar a terrorista da ficha falsa porque perceberam que a Ley de Medios entrou em banho Maria.
O Palácio do Planalto seria, assim, uma espécie de “zona de conforto”.
Afinal, o Tony está lá para essas coisas.
Outro dia, disseram a este ansioso blogueiro: a Ley de Medios virá.
Um dia.
Sem precipitação.
Sem ansiedade.
Depois de “consultar a sociedade” (leia-se, os filhos do Roberto Marinho).
Este ansioso blogueiro pensou, em silêncio: o Mubarak e o Kadafi também disseram isso: a democratização virá sem precipitação.
Sem ansiedade.
A seu tempo.
Com a rapidez da inteligência do Tony Palocci.
Sobre o ritmo da Ley de Medios no Brasil, veja, amigo navegante, o que aconteceu recentemente em Fortaleza.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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